Inaugurado há pouco mais de sete anos, o eixo-sul da RSC–471, que liga o Vale do Rio Pardo ao sul do Estado, mudou a realidade da economia da região. A conclusão da rodovia permitiu uma redução no trajeto do escoamento da produção para o Porto de Rio Grande em mais de 100 quilômetros, facilitando a vida de moradores, caminhoneiros, agricultores e empresários, tornando-se um dos principais corredores de exportação do Estado.
Só que a rodovia, apesar de sua extrema importância para a região, está longe de apresentar boas condições em sua extensão. Há trechos que exigem muita atenção de motoristas, principalmente devido à má sinalização na pista. Em alguns pontos, a situação chega a ser crítica, pois não há nada que delimite as duas pistas. Como o tráfego de veículos pesados é intenso, o perigo se torna ainda maior.
Os maiores problemas de sinalização encontram-se no trecho de cerca de 45 quilômetros entre Pantano e Encruzilhada. Se durante o dia os motoristas já têm a visibilidade prejudicada, trafegar à noite é um verdadeiro desafio. Além disso, o acostamento, nos dois lados, é quase inexistente em alguns trechos da estrada devido ao matagal, que chega a invadir a pista.
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