A maior tragédia do futebol mundial atingiu um clube humilde, mas de uma trajetória impressionante desde a Série D, passando por C e B, e chegando na A, e que disputava sua primeira decisão internacional. Injustiça com um trabalho sério e exemplar. Cabe a cada um de nós fazer a nossa parte para reconstruir a Chapecoense a partir praticamente do zero. O torcedor brasileiro tem que se dividir entre o seu clube de coração e a Chape. A querida e operosa cidade de Chapecó merece!
Dor que não acaba
Muito ou quase tudo já se falou sobre este episódio doloroso. Já chorei demais pela perda de amigos queridos e colegas de trabalho. Guilherme Laars, Guilherme Marques e Ari Júnior eram companheiros semanais nas transmissões da TV Globo pelo País afora. Trabalhei anos no Sportv com Deva Paschovicci, Mario Sérgio, Vitorino Chermont e Paulo Júlio Clement, que estavam na Fox. Peço desculpas. Estou arrasado!
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Emocionante
Foi de arrepiar a homenagem que os colombianos prestaram à Chapecoense no Estádio Atanasio Girardot, em Medellín. Mais me tocou porque estive no mínimo uma dezena vezes neste estádio, apitando jogos pela Copa Libertadores. Me senti lá dentro. Sempre vi um povo educado, gentil, solidário e que ama o futebol. Um povo que sofreu décadas com o narcotráfico e a guerrilha das Farc, mas que jamais perdeu sua alma e generosidade. A Colômbia entrou em cada um de nós.
Assino embaixo
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“O trauma, por maior que seja a tragédia, não para a existência. Os atletas, jornalistas e desportistas falecidos jamais ficariam satisfeitos se tudo parasse. Todos nós vamos trabalhar, nossos filhos continuarão indo às aulas… O luto e o respeito que nos deixaram impõem que o espetáculo da vida, que tanto souberam honrar, continue. Parar, seria trair a memória deles. A missão continua.” Do advogado e amigo Carlos Josias de Oliveira.
Para bom entendedor
“É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota, do que falar e acabar com a dúvida.”
Abraham Lincoln
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