Parabéns ao João Alves pela conquista do tricampeonato da Lifasc. Apesar do forte calor, o Estádio do Imigrante recebeu um grande e bem acomodado público. Um domingo para fechar a temporada com chave de ouro. Apesar da resiliência do time do Linha, que lutou até o fim, o empate deu o título ao João Alves, com todos os méritos. Enfim, foi uma grande festa, com muita torcida e espírito esportivo, como tem que ser.
O Brasil parou nos pênaltis diante da Croácia. Aliás, sobre isso faço um paralelo, baseado no comentário de Sabine Heitling, nossa superatleta do atletismo, que me confidenciou: “Nos revezamentos, o primeiro a correr deve ser, pelo menos, o segundo melhor tempo, para não prejudicar o último”. Assim deve ser no futebol. Inicia-se com o melhor e vai nessa sequência. Neymar ficou por último, grande erro de Tite. Fecha-se um ciclo e uma nova era está por vir: o primeiro técnico estrangeiro na Seleção Brasileira. Não vejo problema.
A Argentina até pode perder o título, mas só chegou à final porque tem um gênio chamado Lionel Messi. Sem frescura, sem ostentação, com simplicidade, o maior jogador argentino que vi jogar pode se despedir dos Mundiais com a taça. O futebol te agradece.
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