Lideranças do setor destacam a importância do Anuário Brasileiro do Tabaco

Foi lançado oficialmente na manhã dessa quinta-feira, 15, pela Editora Gazeta o Anuário Brasileiro do Tabaco 2022. A reunião-almoço foi realizada no Hotel Águas Claras e teve a participação de lideranças, autoridades das regiões produtoras e representantes das empresas. Na 26ª edição, a publicação é referência no que diz respeito a informações que vão desde a safra até o beneficiamento e a exportação, dedicando-se a mostrar os principais projetos e programas desenvolvidos pelas empresas e por instituições, bem como os dados e as estatísticas do ano.

Ao longo das 140 páginas, os leitores encontram informações relevantes sobre os diferentes setores que envolvem a produção de tabaco. O foco, entretanto, é o ESG, sigla em inglês para ações de responsabilidade ambiental, social e governança. Desse modo, as matérias abordam medidas empregadas no âmbito da cadeia produtiva nesse sentido. “A edição deste ano sinaliza para uma marca muito importante que o setor e o País estão em vias de alcançar, no cenário do comércio internacional: o Brasil completará, em 2023, 30 anos de liderança ininterrupta no ranking das exportações de tabaco em folha”, declarou o gestor de conteúdo multimídia da Gazeta, Romar Rudolfo Beling.

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O jornalista ressaltou ainda o compromisso que a Gazeta Grupo de Comunicações tem, desde a fundação, há quase 78 anos, com os assuntos do tabaco. “Talvez não haja, nem em realidade de Brasil, nem de mundo, uma empresa de comunicações que de tal modo se identifica e encampa as demandas e aspirações de um setor específico a exemplo do que a Gazeta faz com o tabaco.” Essa parceria pode ser testemunhada nas reportagens da Gazeta do Sul e do Portal Gaz e na programação das rádios, nas quais a pauta é recorrente e retomada sempre que há novidades.

O Anuário Brasileiro do Tabaco representa o ápice dessa atenção. A publicação, lançada pela primeira vez em 1997, foi tão pioneira e revolucionária que resultou em uma linha editorial consolidada e que já contempla anuários para dezenas de outros setores do agronegócio brasileiro. “Estes, a exemplo daquele dedicado ao tabaco, atravessaram mais de duas décadas e se adequaram aos novos tempos e às novas formas de comunicação, sem, contudo, perder jamais a qualidade de seu conteúdo”, acrescenta Beling.

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Essa relevância pôde ser percebida pelo número de autoridades políticas das regiões produtoras e também de representantes de instituições ligadas ao tabaco. A partir do anuário, os gestores públicos e demais envolvidos podem obter informações atualizadas e indispensáveis para a tomada de decisão no que diz respeito a ações e investimentos nos setores primário e secundário. Além disso, por ser impresso em português e inglês, também atende o público estrangeiro.

Desde produtores de tabaco até representantes das fumageiras, lideranças públicas e privadas e autoridades dos mais diversos segmentos da socioeconomia, todos estiveram representados no lançamento da 26ª edição do Anuário Brasileiro do Tabaco. O salão lotado no restaurante do Hotel Águas Claras Higienópolis evidenciou a credibilidade e a consolidação que a publicação alcançou ao longo de todos esses anos. E também demonstrou que ela permanece relevante e capaz de se adaptar às novas tecnologias e inovações trazidas pelo setor produtivo, bem como está atenta às transformações nas formas de veiculação. Assim, permanece como uma das mais importantes ferramentas de divulgação dos diferenciais de um setor relevante do agronegócio brasileiro.

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Importância da publicação

• Iro Schünke, do SindiTabaco
  • “É um produto pioneiro da Editora Gazeta e que abriu caminhos para muitos outros. O grande número de edições que já temos até aqui por si só demonstra a importância que o anuário alcançou”, diz o presidente do Sindicato Interestadual das Indústrias do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke. Por se tratar de uma publicação bilíngue, ele acrescenta que pode ser usada também como ferramenta para apresentar a realidade e as ações desenvolvidas pelo setor a novos clientes e parceiros internacionais.
    
• Giuseppe Lobo, da Abifumo
  • “Acho que é essencial trazermos essas informações e os dados econômicos do setor, não só em Santa Cruz ou no Rio Grande do Sul, mas no Brasil”, frisa o gerente-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Giuseppe Lobo. “Aí é que reside a importância do anuário e da necessidade de todo ano nós comunicarmos as inovações e o que o setor está fazendo”, acrescenta. Instalado em Brasília, Lobo diz que, com um novo presidente da República e renovação de cerca de 40% no Congresso Nacional, o anuário será fundamental para mostrar a realidade da cadeia produtiva do tabaco e buscar parceiros para defender os interesses do setor.
• Benício Werner, da Afubra
  • Já o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner, diz que se trata de um conteúdo fundamental para ser apresentado a prefeitos, governadores, deputados e demais representantes políticos, para que eles tenham uma visão mais clara de tudo o que a cadeia do tabaco representa. E também sobre as ações desenvolvidas para garantir a preservação do meio ambiente, otimizar o uso e proteger os recursos hídricos, com a adoção de práticas sustentáveis desde o plantio até a exportação. Tudo isso sem abrir mão da responsabilidade social.

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