Política

Liberação ou não da circulação de veículos de tração animal segue sem previsão para votação

Apesar do intenso debate em torno da liberação ou não da circulação de veículos de tração animal em Santa Cruz, ainda não há previsão para o assunto ser votado no plenário da Câmara de Vereadores.

Entenda

A noite dessa terça-feira, 12, marcou o retorno do frio no Rio Grande do Sul. No plenário da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul, porém, os debates foram quentes, com troca de farpas e discursos interrompidos pela manifestação de uma plateia dividida entre defensores da utilização de animais para o trabalho e os contrários. 

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A audiência pública, solicitada pela vereadora Bruna Molz (Republicanos) e o seu colega Serginho Moraes (PTB), era para a avaliação do projeto de lei do Legislativo, que altera lei de 2016. A matéria original proibiu a utilização de veículos com tração animal na área central e, no prazo de três anos, também nos bairros. A intenção da parlamentar é reduzir esse limite para seis meses. 

A legislação, entre outras definições, trata sobre alternativas de trabalho, cadastramento das famílias que fazem o recolhimento de material reciclável com esse mecanismo e a possibilidade de que possam mudar de função, passando para o mercado de trabalho formal. Acabou se transformando em um embate emocional.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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