Um prognóstico feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) cai como um balde de água fria para quem espera por sangue novo no Congresso Nacional após a eleição do próximo domingo, 7. O estudo aponta que a renovação na Câmara dos Deputados não apenas será pequena como inferior à média histórica.
Segundo o órgão, que tem sede em Brasília, a baixa renovação será efeito de mudanças na legislação eleitoral, incluindo a redução do horário eleitoral gratuito e a proibição das doações de empresas privadas às campanhas. Com isso, a distribuição dos recursos de fundos públicos e do tempo em TV e rádio privilegiou os parlamentares com mandato.
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