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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Ler faz muito bem: migrações e suas marcas

Em tempos de quarentena, a Gazeta do Sul indica um livro por dia, propondo uma leitura instrutiva e aprazível, para viajar pelo mundo sem sair de casa.

Dica de hoje:

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OS EMIGRANTES, de W. G. Sebald. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 240 p. R$ 52,90.

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O alemão Winfried Georg Maximilian Sebald, que assinou sua obra como W. G. Sebald, marcou a literatura mundial com estilo muito pessoal. E certamente teria imposto seu nome com reconhecimento muito mais amplo não tivesse falecido em dezembro de 2001, aos 57 anos, em acidente de carro. Ele mescla memórias, reflexões, ponderações em enredo de romance, agregando normalmente fotos, que emprestam ar de verossimilhança ao que conta.

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Neste Os emigrantes, de 1992, cruzam-se histórias de vidas de pessoas que migraram, que estiveram em movimento, e trazem as marcas e os reflexos dos lugares e das paisagens por onde andaram.

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