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Ler faz muito bem: onde a civilização nasceu

Em tempos de quarentena, a Gazeta do Sul indica um livro por dia, propondo uma leitura instrutiva e aprazível, para viajar pelo mundo sem sair de casa.

Dica de hoje:

BABILÔNIA: A MESOPOTÂMIA E O NASCIMENTO DA CIVILIZAÇÃO, de Paul Kriwaczek. Tradução de Vera Ribeiro e Marlene Suano. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. 382 p. R$ 60,00.

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A Mesopotâmia é considerada a região que deu início ao cultivo agrícola e trouxe uma série de inovações definitivas na história da humanidade, parcela delas inspiradas, claro, na antiga China, na Ásia. O termo significa “região entre dois rios”, que são, no caso, o Tigre e o Eufrates.

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Hoje, esse território tem a cidade de Bagdá, no Iraque, como referência, e Paul Kriwaczek recupera essa fascinante trajetória, em torno de Babilônia, “o portal dos deuses”, que teve seu apogeu no reinado do soberano amorita Hamurábi, unificador da região entre 1800 e 1750 a.C. Foi um centro cultural, religioso, político e, logo, de poder durante nada menos do que quatro mil anos.

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