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Ler faz muito bem: o olhar feminino sobre uma Índia complexa

Em tempos de quarentena, a Gazeta indica um livro por dia, propondo uma leitura instrutiva e aprazível, para viajar pelo mundo sem sair de casa.

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Dica desta quarta-feira:

O MINISTÉRIO DA FELICIDADE ABSOLUTA, de Arundhati Roy. Tradução de José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. 496 p. R$ 48,00.

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A indiana Atundhati Roy, 58 anos, é uma das principais vozes na literatura produzida por mulheres em seu país. Em uma das mais ecléticas literaturas nacionais da atualidade, a Índia apresenta complexo social, cultural, religioso e econômico digno de máxima atenção. E se o escritor Salman Rushdie ou o descendente de indianos V. S. Naipaul, ganhador de Nobel, são expoentes, Arundhati impõe seu olhar de mulher sobre tal realidade. Vencedora do Man Booker Prize com seu primeiro livro, O deus das pequenas coisas, de 1997, duas décadas mais tarde lançou esse formidável romance, O ministério da felicidade absoluta, que apresenta a Índia deste início de século 21 para todo o mundo. Literatura de altíssima qualidade.

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