O trio de soberanas da 34ª Oktoberfest será finalmente conhecido neste sábado, 6. Depois de pouco mais de dois meses de atividades, desde a apresentação oficial das 19 meninas, o concurso irá eleger a rainha e as princesas da Festa da Alegria. Um dia antes da avaliação, relembre quem são as candidatas e faça a sua torcida:
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Amanda Angélica Beckenkamp carrega consigo o sonho de ser soberana da Oktoberfest desde os 7 anos, quando começou a participar de concursos de beleza. Desde então, ela já acumula 14 títulos – entre eles o de Miss Américas Internacional Rio Grande do Sul e Musa do Sol Santa Cruz do Sul. Os desfiles temáticos são a lembrança mais marcante que Amanda tem da Oktober.
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Bruna Cruz é estudante de Direito na Unisc – a formatura está marcada para janeiro de 2019. O maior sonho da candidata é ser delegada de polícia. Para ser soberana, a jovem tem preparação desde criança. Ela nasceu no interior de Santa Cruz, teve contato com a tataravó, que veio diretamente da Alemanha e vivenciou de perto vários costumes da cultura alemã. De forma curiosa, ela tem contato com a Oktoberfest desde antes de nascer!
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Luana Kothe cresceu em volta dos costumes e tradições germânicas. Ela é formada em Ciências Econômicas pela Unisc e atualmente cursa o quinto semestre de Administração. Como candidata à soberana, espera auxiliar no desenvolvimento de Santa Cruz, através do comércio local. Na opinião dela, uma soberana precisa transmitir alegria, simpatia e amor pela cultura germânica.
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Nicole Paula Friedrich, de 20 anos, vem se preparando desde criança para integrar o trio de soberanas da Oktoberfest. Ela já fez alguns cursos para se aprimorar, além de estudar a cultura e a chegada dos alemães ao município. Para a candidata, a lembrança mais marcante da Oktoberfest são os desfiles dos quais participou. A cultura, a língua e a culinária alemã sempre foram presentes na vida dela e, a partir disso, conheceu e aprendeu sobre a cultura da Alemanha.
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Alline Luiza Bellina, de 23 anos, tem como quesitos essenciais a determinação e dedicação. Para a empreendedora, a coroa e a faixa são consequências de merecimento. A relação de Alline com a Oktoberfest é antiga: desde a infância, ela quis participar do concurso e foi incentivada pela família e amigos. A cultura germânica está sempre presente na casa dela, principalmente na gastronomia – o prato de cuca com linguiça é certo.
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Francine Ramos, de 20 anos, tem o sonho de seguir carreira na Medicina, apesar de trabalhar como modelo e amar fotografar. Quando não está estudando, ela gosta de ficar com a família e os amigos. Durante a preparação, Francine se dividiu entre a pilha de livros e os estudos para o vestibular e as atividades do concurso. A ligação dela com a Festa da Alegria começou cedo. Desde a infância, nutre o sonho de integrar o trio de soberanas.
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Lisiane Schmachtenberg sonha desde a infância em ser soberana e, desde outubro do ano passado, quando decidiu que se candidataria, começou a investir em cursos, palestras, coaching e estudos sobre a cultura de Santa Cruz do Sul. O contato com as tradições alemãs, porém, já vem de berço. Toda a família é de descendência alemã. O avô é a maior inspiração da jovem.
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Vanice Souza, de 26 anos, vivencia a Festa da Alegria desde a infância. Há seis anos, passou a ter mais contato com a Oktoberfest, participando de desfiles e trabalhando durante o evento. Ao pensar na festa, Vanice diz recordar momentos de alegria. Para ela, a Oktober significa integração, além do resgate da cultura germânica e da divulgação das potencialidades de Santa Cruz.
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Ana Julia Metz integrou durante cinco anos o grupo Oktobertanz. A experiência deu a oportunidade de a jovem conhecer a cultura alemã de uma forma intensa. Quando criança, sonhava em ser dentista, veterinária e jornalista – tudo ao mesmo tempo. Como nasceu no dia 9 de outubro, os aniversários de Ana quase sempre caíam no período da Festa da Alegria, o que marcou a infância dela.
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Milena Bender é a camisa 17 do time feminino da Liga de Integração do Futebol Amador de Santa Cruz do Sul (Lifasc). Além do futebol, ela tem uma forte ligação com as comunidades do interior do município. Segundo Milena, ela aprendeu com a família a falar a língua alemã. Por isso, tem contato com a cultura desde berço. Ela costuma desfilar todos os anos e participar das edições das Olimpíadas Rurais.
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Fernanda da Silveira, de 23 anos, trabalha com confeitaria, o que a influenciou a entrar no curso de Gastronomia. Ela não dispensa uma boa cuca, principalmente se for de coco com leite condensado, o sabor favorito. A ligação de Fernanda com a cultura germânica é de família. Ser soberana da festa significa, para ela, uma oportunidade de fazer parte da história da Oktober, além de festejar as tradições germânicas.
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Bruna Fernanda Assmann, de 28 anos, também vivencia a festa desde pequena. O sonho de representar a Festa da Alegria surgiu ainda na infância, quando visitava o evento com a família. Bruna, que é habilitada na categoria E – para dirigir caminhões e carretas -, já ajudou até a levar o chopp para a festa. A família, de origem alemã, sempre a incentivou a cultivar as tradições, que pretende representar se for escolhida soberana da festa.
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Marjana Hanzen tem contato com a cultura germânica diariamente em sua rotina em Linha Santa Cruz. Desde pequena, se identifica com os costumes germânicos. Costumava acompanhar o pai, músico do exército, nos desfiles temáticos e bailes típicos em que ele tocava na Oktober. Já mais velha, participou do grupo de danças Oktobertanz. Com 26 anos, é formada em Ciências Contábeis e trabalha em um escritório no Centro de Santa Cruz.
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Eveline Dettmer sempre viveu com a vontade de ser soberana da Oktoberfest e com a presença da cultura alemã. Ela aprendeu o alemão antes mesmo do português. O maior sonho de Eveline é ser médica veterinária. A primeira lembrança dela com a Oktoberfest é de quando viu o Fritz e a Frida pela primeira vez. Ainda criança, Eveline participava de um grupo de dança alemã, que sempre se apresentava na Oktober.
LEIA O PERFIL COMPLETO: Eveline Dettmer aprendeu o alemão antes mesmo do português
Alexia Humburger vê no concurso uma oportunidade de representar Santa Cruz, o município onde cresceu e pelo qual tem muito carinho. Ela acredita que uma rainha deve, antes de tudo, amar Santa Cruz e reconhecer a história local. As coisas que ela mais gosta na Festa da Alegria são a cuca com linguiça, os bailes ao som das bandinhas e a energia do povo que enche o parque.
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Luiza Fischer de Almeida quer mostrar a beleza e a coragem da mulher surda no concurso de soberanas da Oktoberfest. Natural de Venâncio Aires, ela mora em Santa Cruz do Sul há cinco anos com a avó e sempre gostou da Festa da Alegria. Ela aprendeu sobre a cultura germânica pela vivência com a família e na escola. Diz que quer que as pessoas conheçam e aprendam a comunicação dos surdos.
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Eveline Raquel Stumm acompanha a Festa da Alegria desde muito cedo. Principalmente por ser descendente de alemães, sempre acompanhou de perto a festa. Ela sabe, inclusive, falar alemão e considera esta característica como um resgate cultural e da herança transmitida pela família. Formada em Pedagogia, além do amor pela cultura alemã, também é apaixonada pela educação infantil.
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Franciele Morais de Melo é movida pela vontade de fazer parte da história da Festa da Alegria. Ao participar do concurso, quer demonstrar o carinho que tem por Santa Cruz e pela Oktober. As comidas típicas e as bandinhas são paixões de Franciele. Nas horas livres, a candidata pratica exercícios físicos, testa receitas na cozinha e leva a cachorrinha para passear. Profissionalmente, ela pretende estudar nutrição esportiva.
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Nathália Morari Dornelles é natural de Três de Maio, mas foi em Santa Cruz do Sul que, há quatro anos, encontrou diversas portas abertas pessoalmente e profissionalmente. Como candidata à soberana, ela espera retribuir o acolhimento que recebeu no município. Como faz aniversário no dia 15 de outubro, as datas são sempre comemoradas na Oktober. O evento, para ela, é uma celebração da garra e da força do povo santa-cruzense.
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