Sabemos que nossa cidade é elogiada por suas belezas, principalmente de parte das pessoas que nos visitam. Exaltam as flores e a sombra do nosso túnel verde, a nossa majestosa catedral, o Parque da Gruta, o Morro da Cruz e sua deslumbrante paisagem, além do nosso interior e suas cucas gostosas. A limpeza das ruas é ressaltada. A nossa Oktoberfest, Enart e Autódromo Internacional trazem milhares de turistas. Todavia, temos problemas localizados a resolver.
Em pleno Centro, temos diversas quadras com as calçadas danificadas. As maiores queixas são das raízes das tipuanas, que danificam os passeios públicos. Não deixa de ser verdade, porém, as árvores continuarão a nos deliciar com sua sombra, não sendo uma desculpa para não reformá-los, prejudicando quem caminha pela rua principal e adjacências. Aliás, repletas de lojas, que pagam altos aluguéis para se estabelecer nesses locais, e o custo para deixar a sua frente impecável não representaria um investimento significativo para o proprietário do imóvel.
Outro ponto que chama atenção é a quadra que vai entre as ruas Ramiro Barcelos e Fernando Abott. O povo que por ali circula aproveita os bancos que contornam as tipuanas na frente da Aliança e da Paludo, que ficaram bonitos, úteis e de baixo custo, exemplo a ser seguido pelos demais, que, ao contrário, mantêm aqueles murinhos feios e destruídos, utilizados para depósito de lixo. Somente a sua demolição já melhoraria o aspecto visual da quadra. A intenção da Prefeitura é construir mais um trecho do calçadão na Marechal Floriano, que talvez demore, mas isso não é desculpa para protelar as melhorias no Centro.
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Passo diariamente pela Paul Harris e noto que parte da calçada que faz divisa com o quartel está precária para o uso dos pedestres. Vejo soldados fazendo a limpeza no local. Será que entre os recrutas não há alguns pedreiros que poderiam realizar algumas reformas necessárias?
Li na Gazeta que muitos motoristas simplesmente não pagam o Rapidinho, demonstrando que não possuem bom-senso coletivo. Sugiro que, se não quiser pagar, procure uma vaga nas ruas que não cobram essa taxa.
Tenho notado que o estacionamento dos idosos é um exemplo flagrante de lei que foi aprovada na Câmara de Vereadores, não foi regulamentada e, em consequência, ninguém fiscaliza. Temos determinadas vagas que são utilizadas, diariamente, pelas mesmas pessoas, não respeitando a rotatividade. As fiscais do rapidinho não poderiam colaborar com esse controle?
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Reclamamos dos políticos e nós, como agimos para cumprir as leis estabelecidas na nossa própria comunidade? A propósito, como está a calçada na frente de sua casa?