Está marcado para às 10 horas desta quinta-feira, 19, o ato de promulgação da lei que torna obrigatório que o processo de classificação do tabaco seja feito diretamente nas propriedades, e não nas sedes das empresas, como ocorre atualmente. O projeto foi aprovado no dia 22 de dezembro por ampla maioria na Assembleia Legislativa, com apoio dos deputados estaduais ligados a regiões fumicultoras, mas o governo não sancionou e nem votou. Com isso, a lei vai ser promulgada pelo presidente da Assembleia.
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Os defensores alegam que, uma vez realizada nas propriedades, a classificação, fator que determina o preço pago aos produtores, terá mais equilíbrio e o agricultor contará com melhores condições para contestar a análise dos compradores. Já o Sinditabaco, que representa as empresas, afirma que o modelo atual já garante transparência, uma vez que os parâmetros são estabelecidos por uma instrução normativa do Ministério da Agricultura e o processo é acompanhado por classificadores externos.
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