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Lanceiros leva os Dragões de Rio Pardo para o tablado

O tema que o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Lanceiros de Santa Cruz levou para o tablado estava definido desde 2020. A pandemia inviabilizou as apresentações e possibilitou maior tempo para a organização da equipe. Isso não quer dizer que foi tranquilo o período que antecedeu o Enart. Houve um problema nos vestidos e, na última semana, prendas dedicaram-se inteiramente para fazer os devidos ajustes. E parece que fizeram bem, porque nada disso foi percebido por quem assistia no Poliesportivo, nem pelos espectadores que acompanharam live pelo Instagram do Portal Gaz.
O grupo anfitrião, representando a 5ª Região Tradicionalista, levantou o público e deixou a apresentação emocionado. Os mais antigos choravam, os mais novos estavam maravilhados. É o caso da paulista Giulia Fischer. Vinda de Pirituba, está há cinco anos em Santa Cruz do Sul e participou pela primeira vez do Enart. “É mágico. Pisei no tablado, pisquei e já não estava mais lá”, conta. Avaliando o desempenho do grupo se diz encantada. “Depois de todo contratempo, com prendas abraçando, com o grupo entregando-se 100%, certamente, a apresentação foi o que esperávamos”, enfatiza.
Coordenador e capataz, Christian Staevie, emocionado, relembra que a escolha do destaque aos Dragões do Rio Pardo foi uma iniciativa coletiva, envolvendo integrantes do CTG e até ex-participantes. “Todos empenharam-se na pesquisa com historiadores, visitas em museus e no 3º GAC (Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado), antigo Batalhão dos Dragões, que está em Porto Alegre”, explica.
Ele reforça o trabalho que tiveram para colocar a equipe no tablado. “No último mês passamos mais no CTG do que em casa. Na última semana, então, ficamos dentro do CTG”, diz. Empenho que, acredita, resultou na boa apresentação do grupo para o público e jurados do Enart.

Saiba mais


O 3º Regimento de Cavalaria de Guardas, Regimento Osório surgiu como esquadrão, no presídio Jesus-Maria-José, no porto de Rio Grande. Depois, foi transferido para Rio Pardo, instalado na Fortaleza Jesus, Maria, José. Permaneceu por 80 anos, passando a denominação de Regimento de Dragões de Rio Pardo. Atualmente, está em Porto Alegre.

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