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TRADICIONALISMO

Lanceiros de Santa Cruz se prepara para o FestMirim

Grupo levará três danças e uma coreografia de entrada com o tema O amigo imaginário

A Invernada Mirim do CTG Lanceiros de Santa Cruz representará o município no FestMirim 2024, considerado o principal evento de dança tradicionalista para crianças no Estado, semelhante ao Enart. A competição começa nesta quarta-feira, 4 e segue até domingo, 8, em Santa Maria, com 75 grupos disputando na categoria Junior’s.

A coordenadora da invernada, Mônica Pohlmann, de 44 anos, destaca que o grupo santa-cruzense conta com 22 crianças, com idades entre 9 e 14 anos. Elas vêm se preparando intensamente desde 2023. “Decidimos participar do evento no ano passado. Desde então, ensaiamos cinco danças e fomos a alguns rodeios para receber avaliações. Levaremos as três danças mais bem avaliadas e uma coreografia de entrada com o tema ‘O amigo imaginário’.”

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A coreografia de entrada é uma das apostas do grupo para se destacar na competição. “Ela aborda a transição da infância para a adolescência, representando o momento em que a criança percebe que está crescendo, mas seus brinquedos e o amigo imaginário permanecem pequenos”, explica Mônica.

O grupo será avaliado na categoria Junior’s e se apresentará no bloco 2 nesta quinta-feira, 5, por volta das 15 horas. Serão classificados os dois melhores grupos de cada bloco para disputar a Força A no fim de semana. “Sabemos da grandeza do FestMirim e da qualidade dos grupos concorrentes, mas estamos confiantes. Nosso objetivo é alcançar a Força A já pensando no próximo ano”, afirma a coordenadora.

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Por trás do trabalho técnico há um esforço coletivo que envolve pais, professores e a patronagem do CTG. A equipe de ensaiadores é composta por Cristina da Rosa Severo e Samuel Grando, enquanto a responsabilidade técnica e coreográfica é de Daniel Matheus Theisen. A coreografia de entrada foi desenvolvida por Luiz Alfonso Torres, com música de Alexandre Brunetto.

“Durante o ano, organizamos eventos para custear ensaios e participações em rodeios menores. Foi um trabalho conjunto de dançarinos, responsáveis e apoiadores. Agradecemos à patronagem e a todos que nos ajudaram a manter viva a chama do tradicionalismo entre nossas crianças”, diz Mônica.

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