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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Lâmpadas amarelas ou brancas?

Quando usar cores quentes ou frias na iluminação de espaços? A dúvida, que aparece no momento de criar ambientações e projetos luminotécnicos, pode ser sanada ao diferenciar as lâmpadas amarelas das brancas – cada uma delas tem características que permitem adaptações para diversos tipos de ambientes.

Juliano Alferes, diretor de produtos da RE Eficiência Energética, explica que lâmpadas amarelas são as popularmente conhecidas por ter temperatura de cor quente e as lâmpadas brancas são as de cores frias. “Com unidade expressa em graus Kelvin (K), a temperatura de cor corresponde à tonalidade aparente da luz. Isso define que abaixo de 4.000K a tonalidade da luz é branco quente (amarela), acima de 5.000K é branco frio (branca), e entre 4.000 e 5.000K é branco neutro”, detalha.

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O ideal é saber escolher o tipo de lâmpada apropriada para cada ambiente para que não se tenha a atividade ali exercida prejudicada, como afirma a arquiteta Giuliana Soncin: “A luz é a maquiagem da arquitetura – ela pode melhorar ou prejudicar um espaço. Trabalhar planos de rebatimento, objetos destacados ou definição de percursos pode redesenhar um projeto arquitetônico. As indicações para lâmpadas amarelas são ambientes de permanência prolongada onde não esteja envolvido nenhum tipo de trabalho, como quartos, salas e espaços de refeições. Já as lâmpadas brancas são recomendadas para áreas de trabalho, como cozinhas, área de serviço e escritórios.”

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Porém, vale ressaltar que no quesito iluminância a temperatura da cor não traz nenhuma influência. “Ao comparar lâmpadas da mesma intensidade luminosa (Lúmens), a temperatura de cor não tem qualquer interferência na iluminância – alguns podem achar que a temperatura de cor branca fria ilumina mais, mas isso é uma questão de percepção. Cabe definir no momento de projetar quais tipos de lâmpadas melhor adaptam-se aos ambientes”, finaliza Alferes.

Informações da Prime Comunicação.

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