O participante do Big Brother Brasil de 2016, Laércio de Moura, foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável e por armazenamento de material (foto ou vídeo) com cenas de sexo explícito ou pornografia com crianças e adolescentes. A decisão foi divulgada somente nesta terça-feira, 12, pelo Ministério Público do Paraná mas a Justiça definiu a pena no final de agosto.
O processo corre em segredo de Justiça. Moura foi absolvido por tráfico de drogas. Ele está preso desde maio do último ano. Na época, ele era acusado de fornecer bebidas alcoólicas a menores de idade. Em uma das denúncias contra ele, havia o testemunho de uma jovem que entregou à polícia diversas capturas de conversas entre eles, de 2012 a 2013.
Laércio foi preso em 16 de maio de 2016, em Curitiba. Ele era investigado enquanto ainda participava do reality show. Durante o programa, o tatuador admitiu que se relacionava com meninas de 16 e 17 anos. A declaração gerou polêmica dentro e fora da casa. O homem foi chamado pela participante Ana Paula de “tarado” e “pedófilo”. Na primeira noite em que esteve na prisão, ele chegou a chorar e demonstrou estar bem abatido.
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