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Justiça aceita denúncia contra seis pessoas por ataque a tiros contra promotor

Câmeras de segurança flagraram ataque a tiros

O juiz João Regert, da 1ª Vara Judicial da Comarca de Teutônia, aceitou a denúncia do Ministério Público (MP) contra seis pessoas por organização criminosa e tentativa de homicídio contra o promotor de Justiça Jair João Franz, em Teutônia. Com isso, tornaram-se réus quatro pessoas presas preventivamente: a advogada Daiana Silva Toledo, que seria a mandante; Eliandro Maria Vedoy da Silva, apontado como o executor dos disparos e que foi preso em Venâncio Aires; José Izidoro Kovalski, denunciado como quem chefiou o ataque de dentro da prisão; e Éder de Souza Lucas, que teria auxiliado a empreitada criminosa.

A equipe de reportagem do Portal Gaz conversou com o advogado santa-cruzense Ezequiel Vetoretti, que faz a defesa da advogada Daiana Silva Toledo, apontada como a mandante do atentando. Ele afirmou que não pretende se manifestar sobre o caso neste momento. Investigações apontaram que a mulher teria desavenças com o promotor há pelo menos quatro anos.

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O crime aconteceu na noite de 17 de agosto. O promotor Jair João Franz foi alvejado dentro do próprio carro, quando chegava em casa depois de uma partida de futebol. Foram 15 tiros, sendo que 11 atingiram o carro. Câmeras de segurança chegaram a flagrar o momento do atentado.

Conforme o juiz João Regert, “os elementos de prova colhidos em sede inquisitorial são meios de prova hábeis a sinalizar para a existência do evento e indiciam a autoria”. “Também estão presentes os requisitos do artigo 41 do Código de Processo Penal, e os fatos noticiados na denúncia são aptos a constituir fatos típicos”, disse Regert, em seu despacho, ao aceitar a denúncia.

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Outros dois homens, que respondem em liberdade e não tiveram os nomes divulgados, tornaram-se réus por dar abrigo ao executor e fornecer uma motocicleta utilizada no crime.

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