A JTI confirmou a sua posição como um player global da indústria do tabaco ao comemorar seu 25º aniversário, impulsionada por fortes resultados de negócios, inovação e uma cultura de trabalho própria. Em 1999, a fábrica foi formada quando a sua empresa-mãe com sede em Tóquio, a JT Inc., adquiriu o negócio de tabaco fora dos Estados Unidos da RJR Nabisco Inc., o que foi, até então, a maior aquisição estrangeira por uma entidade japonesa.
A história teve um marco importante com a compra da Gallaher em 2007, que duplicou o número de colaboradores, complementada por diversas outras aquisições e investimentos orgânicos ao longo dos anos, e seguida pela aquisição da Ploom em 2011, uma mudança estratégica que impulsionou o crescimento da empresa.
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Graças ao forte portfólio de marcas – incluindo algumas das mais conhecidas do mundo, como Camel e Winston –, juntamente com o investimento da empresa, de aproximadamente 450 bilhões de ienes entre 2024 e 2026 em sua carteira de Produtos de Risco Reduzido, o caminho a seguir para a JTI é otimista. Com os investimentos em Produtos de Risco Reduzido, a expectativa da JTI é que o produto Ploom X aumente de 19 para mais de 40 mercados até ao fim de 2026.
“Estou orgulhoso de como construímos coletivamente um negócio de sucesso centrado no consumidor, adaptando-nos ao mercado e aos consumidores adultos e defendendo os nossos valores, que são impulsionados pela filosofia japonesa de Kaizen – ou melhoria contínua. Já foi feito muito trabalho incrível, resultando em mudanças transformacionais e positivas internamente e nas comunidades onde operamos”, diz Eddy Pirard, presidente e CEO da JTI.
A JTI conta com mais de 46 mil funcionários, sendo cerca de de 2,5 mil no Brasil (entre permanentes e sazonais) e presença em mais de 130 mercados. Em 2024, a empresa foi certificada Global Top Employer pelo décimo ano consecutivo, ao mesmo tempo em que se comprometeu a ser neutra em carbono nas suas próprias operações até 2030.
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O Brasil representa um importante player para a JTI Global. A operação brasileira é uma das únicas com a cadeia completa, da pesquisa agronômica ao ponto de venda. Entre os principais marcos da companhia estão a chegada ao País, no ano 2000, com um escritório de vendas no Rio de Janeiro, o início da operação de tabaco em folha em 2009, com a aquisição das empresas KBH&C e Kannemberg, em Santa Cruz do Sul, e a instalação do centro de pesquisas (ADET) (2011) e da primeira fábrica de cigarros da JTI na América do Sul (2018), também em Santa Cruz.
Roberto Macedo, líder das Operações de Tabaco em Folha da JTI no Brasil, também destaca a atuação da empresa para o fortalecimento do Sistema Integrado da Produção do Tabaco e a relação de parceria e de transparência com os mais de 12 mil produtores integrados à companhia.
Além disso, os investimentos realizados pela multinacional no Brasil demonstram o quanto ela acredita no potencial do País e tem fixado raízes por aqui. Só em 2023, entre as áreas agrícolas e industriais em Santa Cruz do Sul, a JTI investiu mais de R$ 80 milhões. Para 2024, aumentou em mais de 40% os seus investimentos, com previsão de R$ 115 milhões a serem investidos nessas mesmas áreas. Matriz da JTI fica em Genebra. Organização conta com mais de 46 mil funcionários
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