A nova fábrica da Japan Tobacco International (JTI) foi inaugurada nesta quarta-feira, 26, em Santa Cruz do Sul. O evento conta com a presença de diversas autoridades. Conforme o diretor de Assuntos Corporativos da JTI, Flávio Goulart, o momento é histórico para o município. “Agora temos a possibilidade de colocar em operação plena as quatro linhas de produção, e efetivamente continuar a gerar desenvolvimento, oportunidade de emprego e renda para a nossa cidade e pro nosso estado”, afirmou.
A unidade, que começou a operar em abril, já emprega pelo menos 90 pessoas. Goulart afirma, no entanto, que ainda devem ser abertas mais algumas vagas de emprego. O investimento na fábrica foi de R$ 80 milhões. “Devido ao investimento, de maquinário e de pessoas, atingimos um pico de eficiência. Comparado a outras fábricas da JTI do mundo atingimos índices bem superiores à média.” Alguns funcionários foram enviados para treinamentos em fábricas da Rússia, Polônia e Romênia.
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O diretor ressalta ainda que a fábrica da empresa em Santa Cruz do Sul tem um jeito brasileiro de fazer as coisas. “Efetivamente participamos mais, trabalhamos bem juntos, temos o nosso jeito alegre, contagiante, a gente envolve as pessoas, e isso se reflete na forma de produzir”, comentou Goulart. “É a cultura JTI de produção, mas do jeito brasileiro de fazer as coisas.”
Também presente no evento, o prefeito Telmo Kirst atribuiu a inauguração à logística do município e ao grande polo que Santa Cruz representa. “A dois dias de completarmos 140 anos, temos aí um presente extraordinário. Sempre digo que a cadeia produtiva do tabaco é extraordinária, nada se compara a ela. Santa Cruz é privilegiada, por ter duas fábricas, que consumem o produto dos nossos produtores e que tem vocação para exportação. O momento é, acima de tudo, histórico. O mais importante é a geração de empregos para a nossa gente”, explicou.
O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, reforçou que a inauguração é muito importante para a região. “Para toda a cadeia produtiva do tabaco, é uma demonstração que as empresas cigarreiras continuam acreditando no negócio e no Brasil”, comentou. A escolha da JTI de instalar a unidade em Santa Cruz significa, segundo Schünke, uma tranquilidade para a cadeia produtiva do tabaco.
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