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Jovem que teve intestino perfurado passará por nova cirurgia no Rio

A jovem que teve seu intestino perfurado durante uma lipoaspiração no Rio de Janeiro precisará passar por uma nova cirurgia. Segundo informações do advogado, a paciente sente muitas dores, dificuldade para falar e está se alimentando apenas por meio de sondas. O procedimento foi realizado pela médica Geysa Corrêa, que está sendo investigada pela polícia.

A vítima está internada há 12 dias no Hospital Cardoso Fontes, na Zona Oeste do Rio, e seria ouvida nesta segunda-feira, 30, pela delegada da 77º DP, de Icaraí. No entanto, o depoimento foi cancelado, já que a paciente não apresentou melhora e fará novo procedimento cirúrgico.  

O advogado da jovem lamentou que o depoimento não possa ser feito porque, segundo ele, “é uma parte importante do inquérito”. Ele informou que aguardará o pós-operatório de sua cliente para saber quais serão os próximos passos. Enquanto isso, a delegada responsável pelo caso dará continuidade às investigações.

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Geysa Corrêa também está sendo investigada pela morte da professora Adriana Ferreira Capitão Pinto. A vítima foi submetida a uma lipoescultura na clínica da médica no dia 16 de julho, em Niterói, e reclamava de falta de ar. Uma semana depois da cirurgia, Adriana morreu em casa.

Mais vítimas

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Apenas neste mês, mais três profissionais que realizavam procedimentos estéticos irregulares no Rio de Janeiro foram denunciados. O primeiro deles foi o médio Denis Furtado, conhecido como Doutor Bumbum, que está detido desde 19 de julho e é investigado pela morte da bancária Lilian Calixto, submetida a um procedimento cirúrgico nos glúteos, no apartamento do médico.

Patrícia Silva dos Santos também foi detida na última quarta-feira, 25, por ser suspeita de aplicar silicone industrial nas nádegas de mulheres em sua própria casa em Curicica, na região de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Patrícia não é formada em medicina.

Outra mulher também foi presa nesta segunda-feira, 30, acusada pela morte de uma paciente após a aplicação de silicone industrial nas nádegas, em 16 de março. Mariana Batista de Miranda foi denunciada pelo Ministério Público porque não tem formação médica e, por isso, teria assumido o risco de matar ao realizar a aplicação da substância.

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João Caramez

Em 2010, aceitei o convite para atuar como repórter estagiário no Portal Gaz, da Gazeta Grupo de Comunicações. Era o período de expansão do site, criado em 2009, que tornou-se referência em jornalismo online no Vale do Rio Pardo. Em 2012, no ano da formatura na graduação pela Unisc, passei a integrar a equipe do jornal impresso, a Gazeta do Sul, veículo tradicional de abrangência regional fundado em 1945. Com a necessidade de versatilidade para o exercício do jornalismo multimídia, adquiri competências em reportagem, edição, diagramação e fotografia para a produção de conteúdo em texto, áudio e vídeo. Entre as funções, fui editor de País/Mundo e repórter de Geral. Atualmente, sou repórter de Esporte e produzo conteúdo para o site Portal Gaz e jornal Gazeta do Sul. Integro a mesa de debatedores do programa 'Deixa Que Eu Chuto', da Rádio Gazeta FM 107,9, desde 2018. Em 2021, concluí uma pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pela Ulbra.

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