O escritor norueguês Jon Fosse completou 64 anos no dia 29 de setembro. Pode-se dizer que o maior e melhor presente que pudesse ganhar, em sua dedicação ao universo da arte e da cultura, recebeu na última quinta-feira, quando foi contemplado com o Prêmio Nobel de Literatura de 2023, a maior honraria concedida a um escritor em nível global.
E é sem dúvida um reconhecimento justo. Sua obra é amplamente conhecida e elogiada no mundo todo. E o fato de seus livros ainda não estarem presentes em maior número nas livrarias brasileiras apenas confirma o que já acontecia com relação a outros ganhadores de Nobel. Menos mal que, uma vez mais a exemplo de vencedores de anos anteriores, também a obra de Fosse agora tende a ganhar visibilidade.
Por sinal, isso passou a acontecer já no próprio dia, e até vinha se efetivando. A Companhia das Letras desde meados do ano anunciava o lançamento, em setembro, de um romance, É a Ales, com tradução de Guilherme da Silva Braga, em 112 páginas, a R$ 64,90, volume que chegou às livrarias físicas no dia 25 de setembro. E, em simultâneo, a editora Fósforo anunciou o lançamento de outro romance breve, Brancura, em tradução de Leonardo Pinto Silva, com 64 páginas, a R$ 59,90. A obra chegará às livrarias no dia 19 deste mês.
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Estes se juntarão, assim, ao romance Melancolia, que a Tordesilhas havia lançado em 2015, com tradução de Marcelo Rondinelli. Agora, sim, será efetivamente possível conhecer melhor a obra de Fosse.
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