Fale da sua trajetória de vida, o seu amor pelo futebol e pelo GE Sinimbu.
Nasci numa pequena propriedade rural no então distrito de Santa Cruz do Sul, Entrada Rio Pequeno, Sinimbu, a um quilômetro do Centro, há quase 64 anos. Sou casado desde 1985, pai de duas filhas, uma médica e outra advogada. O amor pelo futebol veio desde criança, mas o amor pelo GE Sinimbu herdei do pai, que foi atleta do clube e me levava aos jogos. Minha carreira como jogador iniciou aos 16 e encerrou aos 23 anos devido a lesões graves no joelho. Então iniciei como massagista, depois técnico e dirigente.
Comente sobre as conquistas, grandes jogadores, campeonatos disputados e faça uma relação do passado com o presente no futebol amador.
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Como atleta, foram três titulos pelos Aspirantes. Destaco alguns atletas que vestiram e foram campeões pelo GE Sinimbu: Cesar e Valdir Backes, Élvio Bublitz, Pedro Brandt, Thomé, Washington Brentano, Mauro Weiss, Palito, Airton, Dorico, Elsom, Toco, Marcos Rivelino, Beto Leão, Fernando, Ângelo. Acho difícil comparar épocas, mas hoje o futebol perdeu a preferência na comparação com o passado, quando havia mais equipes e campeonatos.
Para dirigentes amadores, cite as dificuldades da função, se existe apoio do poder público, como está a situação do estádio, após as enchentes?
Obviamente o dinheiro é o diferencial. Atualmente, poucas pessoas estão dispostas a cargos de gestão no clube, não querem mais compromissos, às vezes colocam dinheiro do próprio bolso para cobrir despesas. Em Sinimbu, o apoio do poder público sempre foi o básico, ajuda com arbitragens, transporte de escolinhas nos campeonatos e cedendo máquinas para a recuperação do estádio (O Cinamomos foi destruído pelas enchentes). Acho que deveria ser criado uma lei municipal, estadual ou federal para os clubes buscarem recursos com CNPJ, devidamente regularizados e em dia com a documentação.
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