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ENTREVISTA

Jogo rápido com Paulo Rocha

Foto: Daniel Medeiros

Um resumo da sua trajetória no esporte até hoje.
Na adolescência, fui goleiro reserva no handebol no Colégio Mauá. Tinha como professores de referência Dirceu Dahmer e Cláudio Mallmann. Em 1984, a convite de João Fernando Vighi, fui para o futsal da Sociedade Ginástica de Santa Cruz, iniciando a carreira como auxiliar e técnico da base. Fui técnico da seleção de futsal dos Jirgs e campeão duas vezes. Por 25 anos, atuei como treinador do time feminino do Excudetto Futsal. Treinei a Assaf por algumas temporadas, Passo do Sobrado e há sete anos estou no Nadas Branco, de Rio Pardo, que recentemente conquistou a Taça Farroupilha.

Comente o futsal brasileiro, agora em pleno Mundial e ainda fora da Olimpíada.
Existe uma briga política entre o COI e a Fifa, que trava a entrada do futsal nos Jogos Olímpicos. Os requisitos o futsal já tem, que são categorias de base, clubes, seleções, campeonatos nacionais, continentais e mundiais, masculino e feminino. Sobre o futsal brasileiro, considera a Liga Nacional como a melhor do mundo, superando a espanhola. Entendo como positiva a criação, pela Confederação Brasileira de Futsal, de uma outra liga com equipes de clubes de futsal de tradição, com acesso e descenso.

Em nível regional, como você vê o futsal e por que, em Santa Cruz do Sul, ele é coadjuvante?
Entendo que são ciclos. O protagonismo é da Assoeva atualmente, mas a Assaf já teve sua relevância e agora, em um nível um pouco mais baixo, desde 2017. O Nadas Branco, atual campeão da Taça Farroupilha – Região Central, vive um bom momento. O segredo está nas categorias de base, que crescem em Vera Cruz, Rio Pardo, Santa Cruz e Venâncio Aires. Esses atletas, disputando várias competições, quando chegarem ao adulto estarão prontos para se afirmar nas equipes. A dupla Ave-Cruz, como produto, tira o foco do futsal na cidade.

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