O resultado até poderia ter sido outro que não seria injustiça. Os primeiros momentos do jogo foram do Avenida. Após, o Grêmio se organizou e melhorou um pouco, mas não o suficiente para demonstrar uma superioridade explícita. A rigor, o gol saiu numa jogada individual de Nathan Fernandes, que saiu do meio-campo e não sofreu nenhuma pressão de marcação. Eu diria que o Ruan fez uma defesa difícil. No mais, o jogo foi equilibrado. Temos que reconhecer a força e, em alguns momentos, a vontade do Avenida. Diria que a derrota para o Grêmio é quase sempre prevista. A derrota em Ijuí doeu mais. Valeu pela presença de um grande público nos Eucaliptos.
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O primeiro tempo no Beira-Rio foi triste de se ver. Nem o Inter com o time titular e nem o Caxias mostraram um futebol no mínimo aceitável pela grandeza do jogo. Parecia que o 0 a 0 seria bom para os dois. Eduardo Coudet resolveu mudar no intervalo e foi competente em colocar Lucca, que fez os dois gols, um golaço de bicicleta, que mudou a estratégia dos dois times. O Caxias saiu um pouco para o jogo e deu espaço para o Inter atuar um pouco mais. Mais uma vez, a decepção foi com o equatoriano Enner Valencia, que se atrapalhou com a bola. O Internacional vem quarta-feira nos Plátanos para enfrentar o Santa Cruz.
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Em Pelotas, além de enfrentar o Brasil, tem que estar preparado para enfrentar a torcida xavante, que não para de cantar. No início do jogo, o Galo sofreu uma pressão normal. Aos poucos equilibrou e teve a melhor chance em uma grande defesa do goleiro. No segundo tempo, o gol do Brasil fez com que o Galo se abrisse. Acabou levando o segundo gol. A situação ficou drástica. Tem o Inter nos Plátanos na quarta.
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