A trajetória do santa-cruzense Jairo Woyciekoski, 56 anos, nas coberturas esportivas da Rádio Gazeta FM 107,9 ficou marcada na memória dos ouvintes de toda a região. De tal forma que, mesmo aposentado dos microfones desde 2014, segue sendo grande referência no meio esportivo. Ainda que já não atue mais como repórter, o vínculo com a Gazeta e, especialmente, com a rádio segue firme e forte: permanece como um dos contatos comerciais da emissora, em relacionamento de décadas com seu público.
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Jairo é filho de Miguelino, falecido, e de dona Iloni, com 75 anos, e irmão de Dóris e Jaime, que também residem em Santa Cruz. É casado com a agudense Mariane Schotte Woyciekoski e pai de Luiza, 22 anos. Sua carreira na comunicação teve início tão logo concluiu o serviço militar, em 1983. Ingressou na Rádio Santa Cruz, na qual ficou até 1987, quando se transferiu para a Rádio Gazeta, em janeiro de 1988. Esteve presente em praticamente todas as grandes coberturas dessa emissora, fortemente identificada com o esporte.
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Jairo recorda de momentos épicos, como a campanha da Pitt/Corinthians que, em 1994, culminou no único título nacional de basquete conquistado por time gaúcho. Ele esteve em todas as partidas, em Santa Cruz ou fora dela, incluindo competições na América do Sul, com viagens a Argentina, Chile e Peru, entre outras nações. Além disso, recorda da cobertura da grande final do Inter, seu time do coração, contra o Chivas, do México, em 2010, que resultou no bicampeonato colorado na Libertadores. Naquela noite, entrevistou Pelé e o capitão colorado, o santa-cruzense Bolívar, com incontida emoção. Foi uma entre centenas ou milhares de jornadas cumpridas por Jairo.
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