Saúde e Bem-estar

Já pensou em combater as rugas sem botox? Saiba mais sobre a radiofrequência

Cuidar do corpo é bom e essencial para a autoestima. E é procurando aumentá-la que muitas pessoas realizam tratamentos estéticos, afinal, se algo está incomodando na aparência do corpo ou do rosto, tratar pode fazer com que você se sinta melhor e recupere a autoconfiança. Além de ajudar na autoestima, outra vantagem dos tratamentos estéticos é que você pode fazer com que sejam um momento para relaxar em meio à rotina corrida. Afinal, é muito importante ter tempo para se cuidar, refletir sobre a vida e renovar as energias.

A radiofrequência é um tratamento estético utilizado no combate à flacidez do rosto ou do corpo. É muito eficaz para eliminar rugas, linhas de expressão, papada, flacidez e até mesmo a gordura localizada e a celulite, sendo um método seguro com efeitos duradouros. Janaína Staub, esteticista que atua na Clínica Antonio’s, explica que a radiofrequência promove calor na região que se deseja tratar.

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Esse calor acontece na segunda camada da pele, de modo a aumentar a circulação, nutrição e oxigenação, o que promove um incremento da produção de colágeno, melhorando a aparência e beleza da pele. “Inclusive, quem tem preenchimento com ácido hialurônico pode fazer esse procedimento para intensificar os resultados. E no caso de quem fez a aplicação de botox e não gostou dos resultados, a radiofrequência pode ser usada para reverter os efeitos”, acrescenta. E o melhor: o tratamento é rápido, seguro e indolor.

O resultado pode ser observado nas primeiras sessões. Quanto mais delas a pessoa fizer, maiores e melhores serão os resultados. A indicação depende de cada caso, mas são necessárias, em média, de cinco a dez sessões, realizadas a cada 21 dias no caso de flacidez, rugas e estrias. No caso de gordura localizada e celulite, recomenda-se que as aplicações sejam feitas semanalmente.

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Saiba mais

Para que serve:

A radiofrequência é um procedimento indicado para diversas situações, sendo as principais:

  • Diminuir as rugas
  • Melhorar a aparência da pele
  • Melhorar a qualidade do colágeno e da elastina
  • Reorganizar as fibras de colágeno e elastina
  • Melhorar a microcirculação
  • Melhorar a hidratação da pele
  • Aumentar a oxigenação
  • Reduzir a celulite
  • Combater estrias e fibroses
  • Melhorar a aparência das cicatrizes
  • Combater a gordura localizada na barriga, culote, flancos, braços, papada

Quem não pode pode fazer:

Janaína explica que a radiofrequência é segura e com baixos riscos, mas não deve ser feita em pessoas que não estão com a pele íntegra ou tenham sinais e sintomas de infecção ou inflamação na área a ser tratada. O procedimento também não é indicado para gestantes, pacientes oncológicos ou que tenham doença autoimunone. Além disso, a radiofrequência não deve ser realizada em pessoas que apresentam alterações relacionadas com a produção de colágeno, como queloide, por exemplo.

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Quais os cuidados pós-procedimento:

Após as sessões de radiofrequência, o local pode apresentar leve vermelhidão e inchaço. Porém, esses efeitos são passageiros e não provocam desconforto. O uso do protetor solar é obrigatório após o procedimento, devendo ser aplicado logo após a sessão. Cosméticos como cremes e maquiagens podem ser utilizados, desde que o paciente siga as orientações da profissional. “Importante lembrar que devemos sempre manter nossa pele hidratada, para ter resultados mais satisfatórios. Os resultados vão depender de diversos fatores como idade, home care, grau de flacidez, locação de aplicação, número de sessões e a manutenção dos resultados”, destaca a esteticista.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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