Roger Machado, quando assumiu o Internacional em 18 de julho de 2024, demorou quase um mês para vencer a primeira partida. Colecionou empates antes de vencer o ex-clube Juventude e dar início a uma longa sequência de vitórias, que levaria o Colorado ao G-4 do Brasileirão. Agora, o título estadual invicto é a consolidação de um trabalho que está recompensando a paciência exigida no começo e reforça a importância de o futebol brasileiro acreditar mais nos projetos que iniciam.
Grupo da morte
Sem dúvida, o grupo F da Libertadores, o do Internacional, é o mais difícil. Ainda que não estejam tão prestigiados como no passado, Atlético Nacional e Nacional-URU são oponentes fortes quando jogam em casa e prometem dificultar a vida dos adversários. Já o Bahia – agora bilionário – retorna à competição depois de 35 anos. A fase de grupos será uma prova de fogo e servirá para o Colorado mostrar as credenciais para as etapas seguintes.
Torcedores, calma
Entre o primeiro treino e o último jogo da primeira fase do Gauchão, Gustavo Quinteros teve somente 33 dias. Depois disso, o Grêmio enfrentou uma decisão atrás da outra. Trata-se de um tempo muito curto para o técnico conhecer jogadores, implantar um novo modelo de jogo, identificar dificuldades, testar as novas contratações, desempenhar bom futebol e ainda entregar os resultados esperados. Acredito no potencial de Quinteros, mas o torcedor precisará ter calma.
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Contraste
Quando o projeto se mostra infrutífero, é necessário tomar uma decisão rápida. A agilidade do Avenida em romper com o técnico Wiliam Campos logo na terceira rodada foi fundamental e possibilitou que Gabriel Dutra tivesse mais tempo para implantar seu estilo de jogo. Foi sofrido, mas o Periquito se manteve no Gauchão.
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