Regional

Iphan abre processo para a restauração de prédios históricos em Rio Pardo

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) iniciou a elaboração do projeto para restauração da antiga Estação Ferroviária e do antigo Armazém de Rio Pardo, localizados na Praça Arthur Rezende, no Bairro São João. As arquitetas Tathyane Sangalli e Fernanda Gonçalves, da empresa TS2 Arquitetura e Construções Ltda., de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, realizaram um estudo técnico com levantamento sobre as condições atuais de cada prédio nessa semana. A Prefeitura forneceu apoio para as profissionais durante a estadia delas no município.

O processo iniciado pelas arquitetas é fundamental para que seja possível captar recursos junto ao Ministério do Turismo. Ainda não há definição do período para a elaboração do projeto pelas arquitetas e como serão as tratativas com o órgão federal para a obtenção de recursos à revitalização. Enquanto isso, a restauração da Estação Férrea de Ramiz Galvão está suspensa pela Justiça. No dia 14 de julho, o desembargador Luís Alberto d’Azevedo Aurvalle, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), suspendeu liminarmente sentença que determinava ao Iphan a restauração, em um ano e meio, do prédio.

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A recente ação é referente apenas à estação de Ramiz Galvão. O instituto continua no dever de recuperar a Estação Férrea Rio Pardo, no Centro, que está abandonada desde 2017. A Estação Ferroviária Rio Pardo foi incluída pelo Iphan na Lista do Patrimônio Cultural Ferroviário em 2007 e tombada pelo Município de Rio Pardo em 2005. Desde a desocupação pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em 2017, a edificação histórica encontra-se abandonada e apresenta sinais de arrombamento. Em abril de 2020, um incêndio atingiu o imóvel e acabou destruindo o pavimento superior.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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