O inverno é tempo ideal para tratar mais profundamente da pele. O peeling continua sendo um campeão de pedidos nos consultórios de dermatologistas e centros de estética. É possível ter o rosto liso e rejuvenescido com a simples aplicação de ácido; é o chamado peeling químico, procedimento feito pelo médico.
Rugas, manchas, cicatrizes e sulcos são algumas das consequências que o sol, o vento, o processo de envelhecimento, as alterações hormonais e as características genéticas podem causar na pele, em especial no rosto. Existem diversos tratamentos para recuperar a saúde e a aparência da pele. Um dos procedimentos que caíram na preferência das mulheres e dos homens é o peeling químico. A técnica consiste em aplicar uma solução que retira as células mortas e estimula a produção de novas células, renovando a pele.
O principal objetivo do peeling químico é fazer uma descamação controlada, retirando as camadas de células danificadas. Segundo os resultados que se deseja alcançar e com as condições da pele, é feita a aplicação do ácido em diferentes intensidades e concentrações.
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A pele deve ser limpa antes do procedimento. O ácido é aplicado até que apareça uma área branca, chamada de “frost”; então é feita a aplicação de um neutralizador e a pele é protegida da luz. O uso de protetor solar é fundamental, e pode ser necessário o emprego de hidratante de acordo com o nível de ressecamento. É bom reforçar que esse procedimento deve ser recomendado e realizado por dermatologistas ou cirurgiões plásticos.
O peeling leve e moderado não exige internação. O paciente pode sentir a sensação de ardência e queimação alguns minutos depois da aplicação, mas que desaparece naturalmente. Dependendo da intensidade, o paciente deve reservar pelo menos cinco dias para a recuperação.
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