Passado quase um mês do incêndio que atingiu a residência da família Magalhães, em Linha Fundinho, no interior de Vera Cruz, Raíssa, que teve queimaduras de terceiro grau em 60% do corpo, segue internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS). Ela realiza tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), já passou por cinco cirurgias e não tem previsão de alta.
Segundo o pai da menina, o policial militar Josiel Magalhães, o estado de saúde de Raíssa ainda inspira cuidados, especialmente porque ela ainda passará por algumas intervenções cirúrgicas. “Cada cirurgia é um risco. A gente nunca sabe como ela vai responder”, conta. “Como foram ferimentos de terceiro grau, foram realizados enxertos em partes do corpo, como o tórax e o abdômen e não houve rejeição. Faltam ainda as pernas, braços, e parte do pescoço”, completa. A menina ainda sofre com dores e coceira, mas tem apresentado melhora. De acordo com o pai, ela já consegue comer normalmente, falar e sentar na cama. Apenas na primeira semana em que esteve internada Raíssa permaneceu entubada e sedada. “As vitórias são essas”, conta.
LEIA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA NA EDIÇÃO DE AMANHÃ DA GAZETA DO SUL
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