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Internacional contrata Andrés D’Alessandro e André Mazzuco como diretores

D'Alessandro teve o primeiro contato com os atletas

O Internacional contratou Andrés D’Alessandro e André Mazzuco como diretores esportivo e executivo, respectivamente, na quarta-feira, 21.

Com 529 jogos divididos em 14 temporadas, o ídolo colorado está de volta ao clube para mediar a relação de jogadores, comissão técnica e direção. Ele vai monitorar viagens e treinos, além de observar as categorias de base.

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A dívida do Inter com o ex-jogador, de R$ 2,2 milhões, está sendo paga de forma parcelada e não foi citada nas reuniões, conforme informações de bastidores. A família de D’Alessandro vive em Porto Alegre e o convite surgiu em boa hora.

No Cruzeiro, D’Alessandro chegou em março de 2023, ainda sob a gestão de Ronaldo Nazário como sócio majoritário da SAF. A função principal do argentino era integrar o sub-20 com o grupo profissional, com olhar especial para a base. Quando contratado, o argentino tinha atuação ampla, com mais penetração no vestiário do time principal. Essa atuação ficou limitada após a chegada de Paulo Autuori para a função de diretor técnico.

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D’Alessandro deixou o Cruzeiro em dezembro de 2023, com a alegação de “questões familiares”. Enquanto estava em Minas Gerais, a família permaneceu no Rio Grande do Sul.

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Mazzuco será o chefe administrativo

Mazzuco ocupará o cargo de diretor executivo do Inter. Será, na prática, o chefe de tudo o que envolver questões administrativas do clube. Participará de negociações de entradas e saídas de jogadores, será envolvido nas questões logísticas, coordena o setor inteiro.

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Sua chegada se dá menos de um mês após a saída do Athletico-PR. Foi demitido pelo presidente do clube, Mário Celso Petraglia, que recontratou Paulo Autuori, do rival Coritiba. Mazzuco estava no Furacão desde março, quando havia deixado o Botafogo.

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De perfil mais discreto, tem como maior característica organizar o departamento de mercado. Costuma apostar em jogadores pouco badalados mas com índices relevantes nas estatísticas. Foi ele o responsável pela montagem do time do Botafogo de 2023, que liderou o Brasileirão, mas perdeu o fôlego e acabou em quinto. No Athletico-PR, comandou a troca de Cuca por Martín Varini.

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