Antes da pandemia, as 15 máquinas de costura do CRAS Beatriz Jungblut, no Bairro Santa Vitória, eram utilizadas pelas moradoras para reformar suas roupas e produzir calças, saias e blusas. Com o fim das atividades, devido ao novo coronavírus, três participantes da oficina se dispuseram a confeccionar máscaras em TNT e em tecidos de algodão.
A ideia surgiu da secretária de Políticas Públicas e Assistência Social (Sepop), Guiomar Rossini Machado, que disponibilizou o local para as voluntárias. “O momento é crítico e cada um tem que fazer a sua parte. Fiquei feliz que essas senhoras se ofereceram para também ajudar no combate à pandemia”, afirmou.
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Nos últimos dois dias, cerca de 400 máscaras já foram produzidas, mas a expectativa é de chegar a mais de 2 mil unidades. Elas serão destinadas para os residentes do Albergue Municipal e para as funcionárias das Cozinhas Comunitárias. Os EPIs não serão usados pelos profissionais da Saúde, tendo que vista que para os trabalhadores existe um material específico que garante a proteção.
As máscaras também poderão ser usadas por pacientes que apresentarem sintomas respiratórios, no lugar de lenços descartáveis, o que evitará a contaminação de outras pessoas e de objetos.
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