Desde a última segunda-feira, 30, cerca de 500 alunos do Instituto Federal Sul-Riograndense de Venâncio Aires (IFSul) estão com as aulas suspensas. Os servidores aderiram à greve nacional por tempo indeterminado. A categoria pede reajuste salarial de 19,99%, uma vez que, segundo os profissionais, estão com os salários congelados há mais de seis anos. A falta de aumento também atinge as universidades públicas.
Desde janeiro, a categoria reivindica a correção e, segundo comunicado oficial, dois encontros foram realizados com o governo federal. A categoria alega, entretanto, que não houve disposição por parte do Executivo de realizar negociações. Durante a última semana, foi realizada votação entre os servidores para decidir a posição da instituição frente ao movimento. Cerca de 65% dos servidores votaram a favor da adesão. O campus de Venâncio Aires voltou recentemente ao modelo de aulas presenciais.
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Outras categorias no País estão no movimento de reivindicação, como a Controladoria-Geral da União (CGU), os servidores do Banco Central (BC) e os institutos federais de outros estados. Recentemente, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) conquistou a reposição de 19,99% com uma greve de 52 dias, encerrada no dia 23 de maio.
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