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Índice de inadimplência fica estável em Santa Cruz, mesmo com pandemia

Foto: Rodrigo Nascimento

Mesmo com a pandemia, a inadimplência em Santa Cruz do Sul não teve mudança e segue estável desde 2019. Ao longo deste período, o índice ficou em 26%. Em sete anos, no entanto, considerando dados desde 2015, a taxa teve alta de cerca de seis pontos percentuais.

Os dados foram repassados pelo diretor de Serviços/SPC, da Câmara de Dirigentes Lojistas de Santa Cruz do Sul (CDL), Adilson Schuenke, em entrevista à Rádio Gazeta 107,9 FM. Já nos anos de 2016, 2017 e 2018 o índice foi de 23%. “Antes disso, em 2015, beirávamos 20%. Em 7 anos foi um aumento de 6%, um índice bastante alto.”

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Mesmo assim, Schuenke salienta que Santa Cruz é uma das cidades do Estado e do país com o número mais baixo. “Se formos comparar, no norte a média é de 45%, no centro do país é de 41%, no nordeste 38%. No Rio Grande do Sul a média é de 35%, então, de uma certa forma, estamos em um bom patamar.”

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Homens são os que menos pagam as contas

Outros dados apresentados por Schuenke mostram que 62 milhões de brasileiros estão inadimplentes, o que representa em torno de 30% da população com 18 anos ou mais. “A média das dívidas é entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. Os homens predominam com mais de 50%. As idades das pessoas que mais devem é em torno de 30 a 39 anos. E também chama a atenção como tem aumentado a quantidade de idosos que não pagam as contas em dia.”

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Com a pandemia, houve redução na intenção de compra, por parte dos consumidores, e na disponibilidade de crédito, pelas instituições financeiras. “A produtividade sofreu uma queda, com a redução das jornadas de trabalho. Acredito que até fim do ano, com o andamento da vacinação, os consumidores já estarão prontos e preparados para o consumo. É importante estar com o nome em dia para isso e planejar os gastos e compras.”

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Com informações do repórter Ronaldo Falkenback

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