Será que não estamos entendendo as verdadeiras intenções do Eduardo Coudet? Uma contratação intensa, principalmente pelo sucesso nos clubes por que passou na Argentina. Começou bem. Classificou o time para a fase de grupos da Libertadores e foi bem nos primeiros jogos da competição. O fracasso em Gre-Nais o persegue e incomoda. Aos poucos, começam divergências quanto ao critério em escalar o time. Existem, na minha opinião, alguns equívocos como a insistência em Moisés, Marcos Guilherme, William Pottker e até mesmo Saravia. Quero crer que, com o tempo, a situação deve melhorar.
De bom tamanho
O Inter foi para o primeiro jogo do Brasileirão contra o Coritiba sem Edenilson e Musto, titulares absolutos. No campo, o Coritiba pressionou nos primeiros minutos. Boas situações dos dois lados, mas sem gols. O segundo tempo ficou caracterizado pelo domínio colorado. A entrada de Galhardo e Boschilia modificou a estrutura do ataque e ocasionou o espaço para que Guerrero fizesse o gol da vitória. Não foi um grande jogo, mas neste momento incerto que vive o Internacional, a vitória no início da competição, fora de casa, ficou de bom tamanho.
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Deu para o gasto
O Grêmio começou o Brasileirão contra o Fluminense, do Odair Hellmann, devagar, já sem Everton e as ausências de Jean Pyerre e Matheus Henrique. Isaque foi uma das opções do Renato e contribuiu para o gol do Diego Souza. A expectativa de um Tricolor mais intenso no segundo tempo não aconteceu. Ao contrário, O Fluminense resistiu e levou perigo ao gol do Vanderlei até o último minuto. Valeu os três pontos da vitória.
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