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IGP colhe digitais em cadáver para tentar identificá-lo

Corpo do homem foi localizado no Arroio Castelhano | Foto: Divulgação

A Polícia Civil segue trabalhando na busca por identificar elementos que possam auxiliar na investigação do caso de cadáver de homem localizado na manhã dessa segunda-feira, 6, dentro do Arroio Castelhano, nas proximidades de uma ponte, em Venâncio Aires. O corpo, que estava boiando à margem do curso d’água, foi retirado pelo pelotão de Lajeado do Corpo de Bombeiros Militar. Segundo o delegado Vinícius Lourenço de Assunção, a suspeita é de que o cadáver, em estado inicial de decomposição, pudesse estar sob as águas já há alguns dias.

Não havia marcas visíveis de disparos de arma de fogo ou objeto cortante no corpo, que estava com roupas. Mas o plástico enrolado na cabeça da vítima sugere que possa ter ocorrido um assassinato e não uma morte natural ou suicídio. “Estamos investigando como se fosse um homicídio. Esse plástico na cabeça induz à possibilidade de que possa ter havido uma execução, mas ainda não temos a comprovação da causa da morte no exame de necropsia”, afirmou o delegado Vinícius.

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“Também não temos a identidade da vítima, por isso, foi colhida a digital para fazer a análise no banco de dados”, complementou o responsável pela Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Venâncio Aires. A coleta das digitais foi feita pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). A vítima, com idade aparente ente 45 e 55 anos, era calva e trajava camiseta azul e bermuda clara. Qualquer informação pode ser repassada no fone 197.

Confirmando ser um homicídio, seria o segundo a acontecer em Venâncio Aires neste ano. O corpo de Pedro Almeida, 58 anos, foi localizado no dia 19 de janeiro, também no Arroio Castelhano. Ele foi morto com golpes de faca no rosto e degolado. O cadáver, localizado de bruços na água, apenas com cueca e meia, apresentava ferimentos nas costas, com sinais de tortura. Este caso também permanece em investigação.

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