ads1
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Hospital Veterinário faz a 2ª edição do Portas Abertas

hospital veterinário da Unisc

Estrutura mantida pela Unisc foi inaugurada em 2020 e funciona em um prédio localizado às margens da RSC-287, em Pinheiral

O Hospital Veterinário da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) realiza nesta sexta-feira, 28, a segunda edição do HV de Portas Abertas. O tema é “Leishmaniose – diagnóstico, tratamento e legislação local”. O evento é aberto a médicos-veterinários e acadêmicos.

LEIA TAMBÉM: Parvovirose canina: conheça os sintomas e tratamentos

Publicidade

As atividades começam às 18h45, no HV, com palestra e mesa-redonda com os veterinários Tiago Conceição e Daniela Klafke. O hospital está localizado no quilômetro 94 da RSC-287, em Linha Pinheiral, Santa Cruz do Sul.

Publicidade

O tema desta edição foi escolhido porque o Vale do Rio Pardo é uma região endêmica da doença, com muitos casos, mas subnotificados. “O profissional precisa saber o seu papel no diagnóstico e na notificação do problema. A leishmaniose é uma zoonose, que passa para as pessoas não pelo contato com o animal, mas por meio do mosquito transmissor”, explica a coordenadora do HV, médica-veterinária Cláudia Lautert.

LEIA TAMBÉM: Entenda como funciona o protocolo de atendimento a animais silvestres em Santa Cruz

Publicidade

O HV de Portas Abertas ocorre para repassar informações à comunidade e aos profissionais. “É o único hospital veterinário da região. Temos que ser referência nas partes clínica e cirúrgica e na prestação de serviço, mas também na parte acadêmica”, ressalta Cláudia.

Publicidade

Quem são os palestrantes

LEIA TAMBÉM: Hospital Veterinário da Unisc encerra 2022 com 3,9 mil atendimentos

Saiba mais

A maioria dos cães não desenvolve sinais e sintomas clínicos de leishmaniose. Quando esta se manifesta, os mais frequentes são desânimo, fraqueza, sonolência, perda de apetite, emagrecimento, feridas na pele que demoram a cicatrizar, descamação e perda de pelos, problemas oculares e diarreia com sangue.

Publicidade

Ocorre pela picada do mosquito-palha, inseto pequeno, de cor clara e que pousa de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasita a pessoas e animais sadios. Uma vez positivo, o cão vira potencial reservatório da doença. Já para os humanos, não há tratamento e os sintomas incluem febre, palidez, anemia e feridas na pele.

Publicidade

LEIA AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS NO PORTAL GAZ

Quer receber as principais notícias de Santa Cruz do Sul e região direto no seu celular? Entre na nossa comunidade no WhatsApp! O serviço é gratuito e fácil de usar. Basta CLICAR AQUI. Você também pode participar dos grupos de polícia, política, Santa Cruz e Vale do Rio Pardo 📲 Também temos um canal no Telegram! Para acessar, clique em: t.me/portal_gaz. Ainda não é assinante Gazeta? Clique aqui e faça sua assinatura agora!

Publicidade

Publicidade

© 2021 Gazeta