A coluna Memória, dessa segunda-feira, 15, na Gazeta do Sul, contou a história da compra de um leão-baio pelo empresário Ernesto Hennig, de Sinimbu. Ele apreciava animais e possuía um minizoológico em sua chácara. O animal havia sido apanhado em Santa Catarina e acabou na posse da Cooperativa de Serradores de Pinho de Boqueirão, que na época era distrito de Lajeado. Em 1943, a entidade ofereceu o animal a Hennig, que fez a aquisição.
A coluna foi parar nas redes sociais e recebeu vários comentários. Um leitor, inclusive, questionou se o nome Boqueirão do Leão não teria surgido em função da chegada da fera, pois a localidade, no passado, era conhecida apenas por Boqueirão.
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O engenheiro civil Clovis Krummenauer também leu e encaminhou ao editor da coluna Memória, o jornalista José Augusto Borowsky, uma bela e histórica foto da diretoria da cooperativa na época da venda do leão. Chama a atenção que a sede da entidade, e outras casas próximas, foram edificadas com madeira de pinho, cuja produção era o principal negócio da sociedade de madereiros.
Na próxima segunda-feira, com a colaboração do leitor Fernando Hennig, a coluna vai contar um pouco da história de Ernesto Hennig, o dono do leão.
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