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Decreto

Hipermercados isolam setores com produtos não essenciais

Foto: Alencar da Rosa

Itens não essenciais - hipermercado - fita

Áreas com produtos não essenciais podem ser isoladas com fitas, a exemplo do que ocorre na Havan de Santa Cruz

Após a publicação das regras do novo decreto municipal, editado pela prefeita Helena Hermany (Progressistas) na última segunda-feira, 1º, lojas de departamentos com características de hipermercado isolaram setores com itens não essenciais. A medida atende ao decreto e também a uma reivindicação do Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz do Sul.

O presidente da entidade, Afonso Schwengber, conta que no fim de semana lojas como a Havan, localizada no Bairro Schulz, mantiveram o atendimento, mesmo sob decreto de lockdown. “Nós estamos preocupados com a saúde dos trabalhadores. Sabemos que a economia precisa andar, mas neste momento da pandemia, a saúde é o mais importante”, frisou.

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A gerente da filial da Havan em Santa Cruz, Lucélia Batistella, explica que o CNPJ da empresa tem a classificação de hipermercado. No mix de produtos da loja, produtos de alimentação e artigos sazonais, como os próprios chocolates de Páscoa, necessitam dessa classificação fiscal para que possam ser vendidos. “Após a edição do decreto da prefeita Helena, isolamos boa parte da loja e estamos comercializando só produtos essenciais. Caso o cliente queira algum outro item, orientamos que faça o pedido pelo WhatsApp”, afirma.

No hipermercado Big, do Centro, a situação é semelhante. Conforme a assessoria de imprensa da rede, a loja de Santa Cruz está em conformidade com o decreto municipal e só comercializa produtos essenciais, de supermercado. Parte da operação está isolada com fita, para evitar a circulação de clientes. O mesmo ocorre com a unidade das Lojas Americanas na Rua Marechal Floriano. A empresa comunica os clientes, na entrada do estabelecimento, que está apenas vendendo produtos essenciais e gêneros alimentícios.

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