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Higienização evita problemas alérgicos em estofados e colchões; veja dicas

A primavera demanda uma série de cuidados, em especial, para quem tem problemas alérgicos. O período de floração também é de perfume das plantas, o que para alguns é bonito e agradável, mas para outros pode ser um transtorno. Se esse contratempo da estação é temporário, existe outro que demanda atenção especial durante todo o ano. É o caso da higienização de estofados e colchões.

Quem sofre com alergias sabe a importância de ficar longe de qualquer tipo de poeira. Em alguns ambientes externos fica mais difícil esse controle, mas é dentro de casa que se pode fazer a diferença. Utilizar o aspirador de pó, diariamente, pode auxiliar na retirada da poeira que fica no chão e, nos móveis, usar um pano umedecido. Mas o que pode ser feito em superfícies como a do sofá?

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As fibras do tecido dos estofados são lugares onde o pó se acumula facilmente, dificultando o acesso e a retirada numa simples manutenção diária. Para atingir essas camadas mais profundas, é necessária a ajuda de um profissional e de uma limpeza especializada. O proprietário da Brazec – Higienização, Impermeabilização e Limpeza Especializada, Cezar Ricardo Barbosa, explica que o processo de higienização, tanto de sofás quanto colchões, deve ser feito por especialistas ao menos uma vez por ano.

“Para quem tem problemas respiratórios ou possui animais dentro de casa, o ideal é a cada seis meses”, frisa. Ele reforça que a utilização de mantas e almofadas ajuda na proteção contra sujeiras do dia a dia, mas esses itens também precisam passar por processo semelhante de limpeza periódica.

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Dessa forma consegue-se reparar problemas que são comuns, como as manchas causadas por alimentos e líquidos. “Em uma cidade como a nossa, é muito comum a proliferação de mofo nos estofados, o qual prejudica a estética do móvel e a saúde dos usuários”, acrescenta.

As crianças também são responsáveis por alguns danos com o uso de canetinha, batom, esmalte, slime e outros materiais. “Para tudo isso, nossa empresa possui produtos apropriados para a remoção, sem danificar o tecido”, enfatiza.

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E esse tipo de trabalho é realizado diretamente na casa do cliente. De forma agendada, a equipe leva entre três horas e meia e quatro horas para fazer todo o processo. “Após o serviço, o estofado fica levemente úmido, tendo a secagem total estimada em até 24 horas. Todavia, nós utilizamos sopradores térmicos para acelerar a secagem”, salienta Barboza.

Atenção aos produtos

A higienização dos estofados e colchões é muito importante, mas não pode ser feita de qualquer forma. Os produtos devem ser previstos pela legislação. “Todos os nossos são aprovados pela Anvisa e não agridem o meio ambiente. Assim, não são prejudiciais nem aos animais, nem aos humanos”, explica Barbosa.

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Há situações em que podem ser utilizados, por exemplo, para a impermeabilização. Assim, exceto nos tecidos sintéticos, que já são impermeabilizados, passam a não ser danificados em caso de “acidentes” com líquidos. “Trabalhamos com a melhor marca de impermeabilizante do mercado. É realizado um procedimento com aplicação de um produto desenvolvido especialmente para tecidos”, reforça o empresário, que tem atuação em Santa Cruz, Vera Cruz, Sinimbu, Candelária, Vale do Sol, Rio Pardo, Passo do Sobrado e Venâncio Aires.

Cuidados com os pets

Em relação ao acúmulo de pelos, o ambiente deve ser limpo, por meio da utilização de aspirador doméstico, semanalmente. Já quando acontecem acidentes, como a urina animal no estofado, a empresa tem produto específico para eliminação de manchas e dos odores.

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Ambientes a serem higienizados

  • Bancos, carpetes, teto e toda parte interna estofada de veículos
  • Colchões, box e cabeceiras estofadas
  • Carpetes e tapetes
  • Carrinhos e bebê conforto
  • Estofados (sofás, cadeiras e poltronas)

Processos

  • São utilizados produtos fungicidas, bactericidas e acaricidas, que garantem a proteção contra fungos, bactérias e ácaros, resultado não obtido somente com a lavagem.
  • Utiliza-se o mínimo necessário de água para diluir os produtos e realizar o enxágue.
  • Não são usados itens caseiros, somente produtos aprovados pela Anvisa e específicos para cada tipo de tecido.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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