Santa Cruz do Sul

Hemovida precisa de todos os tipos sanguíneos; saiba como ajudar

O banco de sangue Hemovida, que funciona junto ao Hospital Santa Cruz (HSC), está convocando a comunidade santa-cruzense para a doação de sangue. Há necessidade de todos os tipos sanguíneos, com destaque para os tipos negativos A-, B- e AB-. Além do HSC, o Hemovida é responsável pelo fornecimento para outros seis hospitais da região, o que reforça a demanda. Em função do Dia Nacional do Doador de Sangue, celebrado no sábado, haverá distribuição de brindes para os doadores nesta sexta-feira, 24.

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Conforme o enfermeiro e responsável técnico do Hemovida, Leandro Porto, a tipagem mais urgente é O-. “O O- é doador universal, mas só recebe dele mesmo, então nós precisamos ter sempre uma reserva para uma eventual situação de exigência”, observa. Ele pede ainda que as pessoas sejam regulares nas doações. “Quando fazemos alguma campanha, sempre há pronta resposta por parte da população, mas é importante que essas pessoas continuem ao longo do tempo.” Os homens podem doar a cada 60 dias e as mulheres a cada 90 dias.

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“Nós somos muito gratos a todos, porque eles estão doando uma parte de si, o sangue, para ajudar outra pessoa que nem sabem quem é.” O Hemovida fica na Rua Fernando Abott, ao lado da recepção de convênios do HSC, e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13 horas, e no primeiro sábado de cada mês, das 7h30 às 12 horas. Informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3056-2103.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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