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“Há muita informação errada sobre o abatimento de óvnis nos EUA”, diz ufólogo

A derrubada de quatro objetos voadores não identificados (óvnis) pelos EUA que sobrevoavam a América do Norte nos últimos dias levantou preocupações de segurança e acirrou as já tensas relações entre os governos americano e chinês.

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O assunto também movimentou a área da Ufologia. Em entrevista à Rádio Gazeta 107,9 FM nesta segunda-feira, 13, o ufólogo Rafael Amorim destacou que a Ufologia, em geral, vem se movimentando para verificar se eles se tratam dos objetos não identificados estudados por eles. “Quando se vê um objeto voador não identificado invadir o espaço aéreo de qualquer nação eles têm que tentar identificar e foi o que eles fizeram. Há muita informação errada sobre o abatimento de óvnis nos EUA”, disse.

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No caso do acontecimento, Rafael ressaltou que, por enquanto, não se tem notícia de foto ou vídeo desses objetos. “Acredito que se trate de um novo capítulo na história das guerrilhas que pode estar se iniciando agora entre América e China. É espionagem contra espionagem”.

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Ufos no Brasil

Rafael Amorim participou durante anos da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) que foi a responsável pela abertura dos arquivos brasileiros classificados da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo ele, a tendência era tentar fazer com que o Exército e Marinha do Brasil liberassem mais documentos sobre os objetos voadores não identificados. “Também acompanhamos episódios fora do Brasil e muita coisa foi deixada para trás”, pontuou.

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Rafael também lembrou que, recentemente, houve no Brasil uma segunda noite oficial do aparecimento de ufos em Porto Alegre, quando foi registrada uma grande quantidade de objetos não identificados próximos ao Aeroporto Salgado Filho. “Ainda se investiga as luzes vistas por pilotos”, frisou.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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