O atacante Guilherme, de 27 anos, foi apresentado pelo Grêmio nesta quarta-feira, 6, no CT Luiz Carvalho. Formado na base do clube, retorna após seis anos para a disputa da Série B do Brasileiro. Ele assinou contrato em definitivo até dezembro de 2024. Natural de Taboão da Serra-SP, surgiu nos profissionais em 2015, mas não teve muitas oportunidades na equipe gaúcha. Teve uma série de empréstimos, começando pelo São José-RS, passando por Botafogo, Chapecoense, Coritiba e Sport. Fora do país, defendeu o Al-Faisaly, da Arábia Saudita, e o Al Dhafra, dos Emirados Árabes Unidos, onde jogava com a 10 e liderava o meio-campo com liberdade ofensiva.
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O atleta comentou que está voltando para casa com o acerto. Segundo ele, o que mais mexeu foi a ligação do técnico Roger Machado. “O Grêmio é minha casa. Cheguei aqui em 2014. Relação familiar. Me sinto 100% à vontade. Tem tudo para ser uma meia temporada de sucesso. Tenho muito para agregar. Tive boas experiências, inclusive em Libertadores no Botafogo em 2017, um ano mágico no Sport”, disse. “Sai daqui um menino, 21 anos, namorando. Hoje volto casado, com dois filhos”, complementou.
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Guilherme garantiu empenho para o Grêmio na campanha durante o Brasileiro da Série B. “A Série B é difícil, é diferente. Joguei pelo Sport e pelo Coritiba. O Grêmio vem numa crescente. E a união com o torcedor será fundamental para a gente conquistar o acesso e, quem sabe, pensar também no título”, apontou. “A Série B mudou e está mais difícil. Esse ano se falou em ser a Série B mais forte pelos clubes que estão disputando. Eu fiquei esse tempo fora, mas conheço a Série B. Quero trazer a experiência que tive nessa competição para meus companheiros”, completou.
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Questionado sobre a concorrência que existia na época em que estava no time principal, Guilherme tratou de exaltar os colegas de time. “Eu tinha uma concorrência, mas que não me atrapalhou. Eu tinha a concorrência do Everton e do Pedro Rocha. Eles só me fizeram crescer. Se eles não tivessem aqui em 2016, eu não teria saído para crescer”, observou. “Eu sou um ser humano que gosto de me provar. Venci na vida, e o Grêmio me estendeu a mão. Tenho dois caras muito importantes aqui: o James, que me aprovou aqui no Grêmio com 18 anos e ninguém faz isso hoje no Brasil, e o Roger, que me estendeu a mão.”
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Mais experiente, o atacante analisou o elenco atual com base em sua própria caminhada no clube. Para ele, os torcedores farão a sua parte ao apoiar a equipe. “Temos um time com muitos meninos promissores. São meninos que vão dar alegrias para o torcedor e depois trazer retorno financeiro”, destacou. “A gente entende que tem que ter essa paciência, mas aqui é Grêmio, quando as forças se unem, as coisas acontecem. É assumir a responsabilidade. A gente vai ver essa Arena cheia. O torcedor do Grêmio é apaixonante, está sempre tornando a Arena um caldeirão. Sei da força que essa torcida tem. A gente vai se aproximar do torcedor mostrando dentro de campo. Sei da responsabilidade de vestir essa camisa”, finalizou.
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