É o sentimento que o Grêmio passa em relação à Libertadores. Por incrível que pareça. Por colocar um time totalmente descaracterizado na estreia na Bolívia e depois poupar alguns jogadores diante do Huachipato. Explicações totalmente sem sentido. Erro crasso de planejamento. A Libertadores paga R$ 1,5 milhão por vitória. A situação ficou complicada. O Grêmio não tem elenco para escolher competição. Sempre se praticou futebol a cada três dias. Atualmente, segundo Renato, os jogadores estavam “cansados”. Lamentável o erro de estratégia do Grêmio.
Domingo começa, para o Tricolor, um dos campeonatos mais difíceis do mundo. Se quiser ganhar, precisa valorizar todos os jogos. Priorizar não é garantia de títulos, ainda mais com elencos medianos.
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Coudet surtou no vestiário após o empate diante do glorioso Real Tomayapo, criando um clima ruim no Colorado. A apatia no jogo é algo para se pensar. Não tem como admitir um resultado contra um time semiamador que nem catimba sabe fazer. Preocupante para um elenco estimado em R$ 54 milhões. Como disse lá no início, são jogadores que precisam mostrar muito futebol. Vieram com grande status. Claro que ainda é cedo e essa primeira amostragem é preocupante. Futebol requer muito treino e repetição. Essa mania de poupar e mudar o time toda hora prejudica o desenvolvimento do time.
É o Bahia, do grupo City, endinheirado com Everton Ribeiro, o adversário colorado na estreia do Brasileiro. Vendo o futebol de outros estados, vejo a dupla Gre-Nal em baixa rotação. Se não abrirem o olho, serão engolidos na competição.
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