Depois de realizar ações de Dia da Criança em outubro, a Associação Grupo do Bem prepara agora as atividades para o Natal de 2022, a fim de contemplar famílias, crianças e idosos em situação de vulnerabilidade social. Presidente da entidade, Luciana Tremea comenta que o objetivo é promover encontros com a presença do Papai Noel em locais como o Loteamento Santa Maria, Bairro Belvedere e parte do Bairro Renascença. Além disso, neste ano a ideia é realizar uma ação um pouco diferente com uma escola de Vale do Sol.
“São crianças do interior e o objetivo é fazer uma atividade muito legal com todas elas. Elas vão escrever cartinhas e vamos tentar atender aos pedidos”, explica Luciana. Já nos bairros de Santa Cruz do Sul, serão distribuídos lanches, brinquedos e doces. Também serão entregues cestas básicas para algumas famílias. Os atendidos pela Associação de Auxílio aos Necessitados (Asan) também receberão presentes em uma atividade promovida pelos voluntários.
O Grupo do Bem realiza, de segunda a sábado, um brechó no subsolo do pavilhão do Centro Comunitário da Comunidade Ressurreição, com o objetivo de arrecadar valores que são convertidos em alimentos e demais itens necessários para ajudar famílias. No sábado, o brechó acontece das 15 às 19 horas. Durante a semana, ocorre das 14h30 às 18h30.
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Além disso, quem quiser doar alimentos, brinquedos, produtos de higiene e outros materiais, deve entrar em contato pelo telefone (51) 93619 1856 ou pelas redes sociais: Facebook (@GrupodobemSantaCruzdoSul) e Instagram (@grupo.dobem). Pela cidade, a associação conta com diversos pontos de coleta espalhados em estabelecimentos comerciais.
Atualmente, são aproximadamente 200 voluntários integrantes do Grupo do Bem que, em junho deste ano, foi transformado oficialmente em uma associação. A presidente é Luciana Tremea e a vice-presidente é Ana Aranda. De acordo com a presidente, muitas coisas mudaram depois da formalização. “Agora temos conta bancária e, a partir de um ano de associação, vamos poder nos inscrever em projetos. E agora temos uma identidade também. Antes as pessoas vinham querer doar e não tínhamos uma conta do grupo. Também temos mais responsabilidades, prestamos contas e as empresas conseguem nos ajudar mais porque temos CNPJ.”
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