Campeão em 2017 e semifinalista em 2018 e 2019, o Grêmio aposta no seu experimentado elenco para brigar pelo quarto título da Copa Libertadores da América. O primeiro passo será dado nesta terça-feira, 3, diante do América de Cali, às 21h30, em duelo válido pelo Grupo E, que tem ainda o arquirrival Internacional e a Universidad Católica, do Chile.
Sem o zagueiro Kannemann, ainda em recuperação de uma cirurgia no pé esquerdo, David Braz será o companheiro de Pedro Geromel, que se recuperou de uma artroscopia no joelho direito. Ele voltou ao time no último sábado contra o Juventude, na abertura do segundo turno do Gauchão. O atleta sabe das dificuldades, mas garante que a equipe está pronta para a estreia no torneio continental.
“Estudamos muito o América. Agora temos uma conversa com a comissão, vão dizer melhor o que vamos apresentar. Conheço alguns jogadores por jogar contra, têm muita qualidade. Vai ser muito difícil. Não perderam em casa e chegam motivados. Estamos preparados”, afirmou Geromel.
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A principal dúvida está na lateral esquerda, entre Bruno Cortez e Caio Henrique, mas a tendência é que o primeiro inicie o confronto entre os titulares. O volante Matheus Henrique e o atacante Everton, fora das atividades desde quarta-feira passada, devem estar em campo.
Será a 20ª participação do Grêmio na Libertadores, recordista brasileiro em presenças ao lado de Palmeiras e São Paulo. O time gaúcho disputou 193 jogos, com 101 vitórias, 40 empates e 52 derrotas. É a equipe nacional com mais triunfos na competição.
Pelo lado do América, o técnico brasileiro Alexandre Guimarães salientou, após o empate no clássico com o Deportivo Cali, por 1 a 1, no sábado, que os jogadores estão “salivando” pela partida e “os torcedores estão há 11 anos esperando por este momento”, já que o clube não disputava o torneio desde 2009.
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