O empate do Avenida em 3 a 3 com o São Paulo foi repercutido na noite de segunda-feira, 18, no programa Grande Resenha, da Rádio Gazeta FM 107, 9, apresentado por Eleno Hausmann. Foi o primeiro ponto somado pelo Periquito no Campeonato Gaúcho da Série A2.
Para o volante Jessé, de 30 anos, o Avenida vive uma fase de adaptação e entrosamento. Contra o São Paulo, Jessé observou que a equipe está se aproximando do modelo de jogo ideal, com maior confiança e criação de oportunidades de gol. “Sofremos dois gols, mas nossa equipe não se abalou. Estávamos confiantes e jogando bem. Estamos crescendo como equipe. A gente falava que iria virar e aconteceu. Aconteceu a infelicidade do gol no fim, mas estamos no caminho certo. Seguiremos com empenho e dedicação para vencer”, afirmou.
Rafael Carrilho, meia de 27 anos, acreditou que o time tem uma identidade, com um grupo empenhado em trabalhar os aspectos técnicos e táticos, apoiado em um forte desenvolvimento físico. “A equipe está ganhando corpo, entendendo a competição. São vários aspectos, como qualidade do gramado, qualidade da arbitragem e muitas viagens. Com o tempo, o grupo está se unindo para dar o máximo em campo. Perdemos em casa, mas mostramos poder de reação ao virar o jogo contra o São Paulo. A vitória escapou no detalhe. O importante é que tem muita coisa boa acontecendo”, avaliou.
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Nesta quarta-feira, 20, às 15 horas, o Avenida enfrenta o Pelotas nos Eucaliptos. Carrilho espera novamente pelo apoio do torcedor. “Tivemos todo o apoio contra o Lajeadense, um ambiente muito favorável. Vamos ter menos público pelo horário, mas temos uma torcida que abraçou a gente. O gramado estava pesado pela umidade. Agora estará melhor. Sabemos que temos qualidade para fazer um bom jogo e vencer. Já assistimos os jogos anteriores e não podemos repetir as falhas”, destacou.
Jessé apontou o nivelamento das equipes até o momento na competição. “A gente sabe que vai enfrentar um adversário forte, de muita tradição no Estado. Já vimos os vídeos dos jogos do Pelotas. Vamos encarar todos os adversários com muita seriedade”, comentou. Carrilho conhece diversos atletas do Pelotas, com quem atuou no Guarany de Bagé: Léo Kanu, Raphinha, Vavá e Gustavo Sapeka. “A gente sabe que não vai ser fácil, mas temos confiança no nosso potencial”, sublinhou.
Sobre o clássico Ave-Cruz, Jessé explicou que ainda não é o foco, ainda mais pelo fato do Avenida precisar pontuar imediatamente para ingressar na zona de classificação. Carrilho também acredita que é necessário pensar a cada jogo.
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