Gráfica da Gazeta implanta sistema de impressão moderno e sustentável

A implantação de um sistema mais tecnológico tem garantido ainda mais agilidade, qualidade e sustentabilidade para o trabalho desenvolvido na Gráfica da Gazeta Grupo de Comunicações. A mudança na impressão ocorreu em março. Além disso, a gráfica, que já atende mais de 60 títulos espalhados pelo Rio Grande do Sul, passa a imprimir também os periódicos Folha Popular, de Teutônia, e O Informante, de Farroupilha.

O gestor de Operações da Gazeta Grupo de Comunicações, Everson Ferreira, comenta que o consumo mensal de papel com jornais de terceiros e da anfitriã Gazeta do Sul chega a quase 50 toneladas de papel reciclado. “E atendemos também clientes de fora do Rio Grande do Sul de forma esporádica”, completa Ferreira.

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A nova tecnologia, conforme o gestor de Operações, agilizou o processo de impressão e deu maior qualidade aos produtos. “Antes tínhamos as matrizes, passava pelo CTP, havia uma revelação, onde tinha a retirada de uma camada de chapa. Essa revelação tinha um líquido químico, o resíduo tinha de ser encaminhado para um destino final para ser descartado no meio ambiente depois que fosse retirada toda a toxicidade”, diz Everson.

“Nesse CTP novo, não há esse processo. A gravação vai direto para a impressão e não tem mais a etapa de químicos. Antes, demorava em torno de quatro minutos para sair uma matriz; hoje, em 45 segundos temos uma matriz pronta. Melhoramos a qualidade porque é um processo a menos, e que pode dar uma variação de tonalidades”, explica.

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Sustentabilidade

Everson Ferreira também detalha que todo jornal que sobra é usado como matéria-prima de uma empresa em Salvador do Sul para fazer caixas de ovos. “O jornal é bastante procurado para isso, e 90% vai para esse destino. Mas há também demanda de assinantes que querem comprar para animais de estimação, por exemplo. As funerárias também compram. Esse papel vendido é o que foi usado como setup inicial; ele possui manchas, está fora de registro, e não está com a cor ajustada.” Além disso, a implantação do novo processo garantiu mais sustentabilidade, porque não utiliza produtos químicos.

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