O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pretende lançar, ainda neste ano, um programa de vigilância em defesa agropecuária na faixa de fronteira com os dez países vizinhos.
Para iniciar a discussão e formulação do programa, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) reúne hoje, 16, e nesta quinta, 17, em Brasília, técnicos das superintendências regionais do ministério que convivem mais próximo com o controle fronteiriço.
O principal objetivo do programa será o fortalecimento da vigilância fitossanitária nos 15.735 quilômetros de fronteira seca, sem descuidar do controle nos portos ao longo dos 7.367 quilômetros da costa brasileira.
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Secretário substituto da SDA, Luís Rangel, que participa dos debates, informou que a organização da defesa nas fronteiras é necessária como suporte à gestão de riscos sanitários e fitossanitários, em razão da internalização de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.
Conforme Rangel, a análise de risco e inteligência em defesa agropecuária deve compor uma estrutura de vigilância e controle moderna, executiva e mais universalizada. Segundo ele, atividades compartimentalizadas têm menor efetividade.
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