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Educação

Governo do Estado decide cortar o ponto dos grevistas

O Governo do Estado anunciou na tarde desta sexta-feira, 29, que irá cortar o ponto dos servidores em greve. A categoria decidiu continuar com a paralisação geral dos professores estaduais que já completa 25 dias. Em nota oficial o governo pediu que professores mantenham as aulas e que pais e comunidade escolar colaborem.

De acordo com a diretora do 18º Núcleo do Cpers, Cira Kaufmann, a entidade está entrando com uma ação cautelar no Supremo Tribunal Federal para garantir o direito do associado de fazer greve enquanto estiver com os salários atrasados.

De acordo com o governo, 47% dos servidores da Educação receberam os salários integralmente nesta sexta. A promessa é de que até o dia 11 de outubro todos estejam com os salários quitados.
 

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CONFIRA A NOTA OFICIAL

Hoje, dia 29 de setembro, 47% dos servidores da Educação já receberam seus salários integralmente. Até o dia 11 de outubro, praticamente todos estarão quitados, assim como ocorre com a maioria dos trabalhadores em geral. Mesmo assim, com o apoio irresponsável da oposição, o Cpers decidiu manter a greve por período indeterminado.

Não chegamos a esta crise por vontade do atual governo. E para sair dela, precisamos de responsabilidade política e financeira, não de populismo e demagogia. Estamos fazendo todos os esforços para recuperar os serviços públicos e normalizar o pagamento dos servidores. O governo sempre manteve o diálogo e, nesta semana, anunciou o pagamento prioritário a quem ganha menos e a indenização pelos dias de atraso.

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Alertamos a população para a tentativa de gerar tensão social, comandada justamente pelos atores políticos que agravaram a atual crise quando estavam no governo. Infelizmente, não estão preocupados com a educação, mas com seus próprios objetivos eleitorais.

Em virtude disso, tendo em vista o interesse público, não resta outra alternativa senão o corte do ponto dos grevistas. Conclamamos os professores a manter as aulas. Pedimos a colaboração dos pais e da comunidade escolar. A responsabilidade pela preservação do ano letivo é compartilhada por toda a sociedade. O governo do Estado segue aberto ao diálogo.

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